Uma bobagem de vídeo, mas já rimos muito dele em épocas natalínas do passado. Ríamos porque nós mesmo representávamos o texto. Isso agregava um chame especial e cômico.
Para relembrar então:
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Apertada de Costura

Saudações meus queridos Pôneis e amigos deste blog!
"I'm a terrible person"!
Não estou tendo tempo para me dedicar aos posts apesar de várias histórias estarem me atacando mentalmente.
Nestes dois últimos meses estou lotada de trabalho aqui na agência e sendo assim, para maquiar o cansaço e falta de tempo, escolhi uma vibe estilista para representar. Optei pela linha linha Carolina Herrera e sigo meus dias ultra mega power apertada de costura.
Até o Natal tenho várias encomendas... 964 vestidos de noivas, 441 longos para formatura, 331 barras de calças de ternos, 620 costumizações de abadás e até uma elaboração de 2 novas fragâncias.
Espero que ninguém me engrupa por isso e continuem visitando o Espaço Pônei.
Grata pela compreensão,
Kelen Paiva
*OBS: Adoro quando o locutor fala no final: CH by "Carolina Hêuwêeurra"
"I'm a terrible person"!
Não estou tendo tempo para me dedicar aos posts apesar de várias histórias estarem me atacando mentalmente.
Nestes dois últimos meses estou lotada de trabalho aqui na agência e sendo assim, para maquiar o cansaço e falta de tempo, escolhi uma vibe estilista para representar. Optei pela linha linha Carolina Herrera e sigo meus dias ultra mega power apertada de costura.
Até o Natal tenho várias encomendas... 964 vestidos de noivas, 441 longos para formatura, 331 barras de calças de ternos, 620 costumizações de abadás e até uma elaboração de 2 novas fragâncias.
Espero que ninguém me engrupa por isso e continuem visitando o Espaço Pônei.
Grata pela compreensão,
Kelen Paiva
*OBS: Adoro quando o locutor fala no final: CH by "Carolina Hêuwêeurra"
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
A Brincadeira do Touch

Como rolou uma manifestação mental de uma possibilidade, resolvi compartilhar com vocês.
As letrinhas ficariam na mesma forma circular utilizada na "brincadeira" antiga em uma tela Touchscreen onde os vivos participantes posicionariam seus indicadores no centro da tela. Ao se iniciar a visita a cada letrinha, a tela tremeria ao chegar na escolhida pelo ser habitante do "outro plano" espiritual.
Imaginação a parte, depois que passar esse período natalino de muito trabalho e pouco tempo para postar, pesquisarei sobre o assunto.
*Descubra como os monitores touchscreen sabem que você os está tocando aqui.
*No vídeo abaixo aos 2'06" aparece uma manifestação virtual do passado hahahahahaha.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
1 Ano de Espaço Pônei

Era um quadrado vazio e alvo onde comecei a inserir peças imaginadas e a decorar com várias memórias.
O blog foi tomando formas e recebendo cada dia mais amigos para visitinhas sem compromisso.
Para recepcioná-los eu tive a ajuda de vários personagens e eventos recreativos.
Depois que brinquei de fliperama humano na vida real, onde eu era a bolinha e o rio com suas pedras o jogo, resolvi colocá-lo aqui para diversão de quem participou da história sem se ferir como eu. Para agregar o ambiente interno do Espaço Pônei, mostrei vários vídeos de humor e músicas para interagir com a audição de que quem nos visitava com os olhos.
Como amigo que é amigo divide problemas, relatei meus traumas de infância como o "Tarantino Para Crianças" e os livros lúgubres que fui obrigada a ler. Também expus algumas vergonhas que passei, tipo o caso do "Cadê o Gatinho" (Eu não precisava ter levantado a saia do moço... Mas enfim... Se é para compartilhar, que se compartilhe direito, não é mesmo?!). Aí contei da vez que fui ajudar uma senhora na rua a procurar algo no chão e que na verdade a única coisa que ela havia perdido era a postura (a idosa era corcunda). Talvez foi por sobreviver a casos embaraçosos como estes que acabei ganhando o Oscar das mãos do Bruce Willis.
Em alguns momentos ensinei os amigos a entenderem seus inimigos. Através de um happy hour pândego, Criaturas do Pé e outros órgãos peludos foram revelados em suas mais encaracoladas essências.
Criei produtos ótimos para engrupir estas criaturas do pântano: O Óleo de Lontra e o Mellita. Sucesso absoluto de vendas!
Separei um cômodo para o "Dicionário Kelen Paiva" que era solicitado desde que eu tinha uns 13 anos...
Na questão segurança, ainda me preocupo com este blog. Sua coluna lateral anda fugindo para o final dos posts e para ler suas postagens antigas é necessário ir pelas datas. Será que o Pinto me protegerá como o fez da da última vez que um carro invadiu minha casa?
Talvez eu precise agradar a Rainha Maga para receber mais proteção divina. Não sei se gastei todo o estoque de proteção quando recebi os Assassinos no blog. Aliás, esta experiência me tornou destemida para enfrentar situações tensas no Rio de Janeiro. Chegou a ser divertida uma briga na Porcão Rio's envolvendo nossa turma, Marco Nanini, Dado Dolabela, Gringos diversos e algumas doadoras de órgãos.
Para descansar de tantas peripécias, fui obrigada a dormir no puff do Selton Mello. Foi ótimo e me deu ânimo total para continuar minha vida singela.
Comecei a dar mais valor nas pequenas coisas da vida, como um simples passeio na Kombi do nosso amigo Macarrão. Fiquei mais empreendedora e com algumas parcerias fundamos a PSPS. Também tive meus momentos de brilho e samba, me transformando na Leci Brandão. Fui membro da bateria da escola Acadêmicos do Samba e desfilei na Salgueiro. Viiva o carnaval no Espaço Pônei!
Questionei vários fatos da vida por aqui. Questionei o cativeiro da Dona Mabelina, os Homens Pipoqueiros do Mirante, o Espírito Zombeteiro que levantava meu edredon... E descobri que o inexplicável faz parte da vida depois do contato que os Maçons do Além fizeram comigo em certa madrugada.
Quero agradecer a todos que contribuíram para decorar o Espaço Pônei com peripécias felizes e dizer que exalo dentes toda vez que alguém faz algum elogio.
Agradeço também os leitores que não me conhecem pessoalmente. Muitos deles possuem blogs elaborados, são mega profissionais nas suas áreas e que vem que me visitar no meu humilde blog pessoal. Feliz!
O blog foi tomando formas e recebendo cada dia mais amigos para visitinhas sem compromisso.
Para recepcioná-los eu tive a ajuda de vários personagens e eventos recreativos.
Depois que brinquei de fliperama humano na vida real, onde eu era a bolinha e o rio com suas pedras o jogo, resolvi colocá-lo aqui para diversão de quem participou da história sem se ferir como eu. Para agregar o ambiente interno do Espaço Pônei, mostrei vários vídeos de humor e músicas para interagir com a audição de que quem nos visitava com os olhos.
Como amigo que é amigo divide problemas, relatei meus traumas de infância como o "Tarantino Para Crianças" e os livros lúgubres que fui obrigada a ler. Também expus algumas vergonhas que passei, tipo o caso do "Cadê o Gatinho" (Eu não precisava ter levantado a saia do moço... Mas enfim... Se é para compartilhar, que se compartilhe direito, não é mesmo?!). Aí contei da vez que fui ajudar uma senhora na rua a procurar algo no chão e que na verdade a única coisa que ela havia perdido era a postura (a idosa era corcunda). Talvez foi por sobreviver a casos embaraçosos como estes que acabei ganhando o Oscar das mãos do Bruce Willis.
Em alguns momentos ensinei os amigos a entenderem seus inimigos. Através de um happy hour pândego, Criaturas do Pé e outros órgãos peludos foram revelados em suas mais encaracoladas essências.
Criei produtos ótimos para engrupir estas criaturas do pântano: O Óleo de Lontra e o Mellita. Sucesso absoluto de vendas!
Separei um cômodo para o "Dicionário Kelen Paiva" que era solicitado desde que eu tinha uns 13 anos...
Na questão segurança, ainda me preocupo com este blog. Sua coluna lateral anda fugindo para o final dos posts e para ler suas postagens antigas é necessário ir pelas datas. Será que o Pinto me protegerá como o fez da da última vez que um carro invadiu minha casa?
Talvez eu precise agradar a Rainha Maga para receber mais proteção divina. Não sei se gastei todo o estoque de proteção quando recebi os Assassinos no blog. Aliás, esta experiência me tornou destemida para enfrentar situações tensas no Rio de Janeiro. Chegou a ser divertida uma briga na Porcão Rio's envolvendo nossa turma, Marco Nanini, Dado Dolabela, Gringos diversos e algumas doadoras de órgãos.
Para descansar de tantas peripécias, fui obrigada a dormir no puff do Selton Mello. Foi ótimo e me deu ânimo total para continuar minha vida singela.
Comecei a dar mais valor nas pequenas coisas da vida, como um simples passeio na Kombi do nosso amigo Macarrão. Fiquei mais empreendedora e com algumas parcerias fundamos a PSPS. Também tive meus momentos de brilho e samba, me transformando na Leci Brandão. Fui membro da bateria da escola Acadêmicos do Samba e desfilei na Salgueiro. Viiva o carnaval no Espaço Pônei!
Questionei vários fatos da vida por aqui. Questionei o cativeiro da Dona Mabelina, os Homens Pipoqueiros do Mirante, o Espírito Zombeteiro que levantava meu edredon... E descobri que o inexplicável faz parte da vida depois do contato que os Maçons do Além fizeram comigo em certa madrugada.
Quero agradecer a todos que contribuíram para decorar o Espaço Pônei com peripécias felizes e dizer que exalo dentes toda vez que alguém faz algum elogio.
Agradeço também os leitores que não me conhecem pessoalmente. Muitos deles possuem blogs elaborados, são mega profissionais nas suas áreas e que vem que me visitar no meu humilde blog pessoal. Feliz!
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Quem Planta Cói

FarmVille, a Cooperativa e a FarMáfia
No final do mês passado, depois de meses recusando convites para brincar no FarmVille, resolvi interagir com a paradinha.
O início foi bem humilde, na maior vibe Leandro & Leonardo, só que plantando morangos. Quatro horas depois, vendi a colheita e fui plantando e plantando cada vez mais.
Um dia tive acesso a sementes de framboesas que me rendiam frutos ligeiros, porém não me davam experiência alguma por se tratar uma cultura fácil. Graças a um final de semana de muito desgaste nas impressões digitais que consegui capital e a certeza de que planejar era preciso.
De nada me adiantaria tanto esforço se eu ostentasse uma bela fazenda que não me desse lucro. Durante o aniversário de um amigo, me encontrei com um grande produtor e nos pusemos a falar de nossas dificuldades. Minha surpresa foi que sua mulher não sabia desta atividade paralela. A Flávia se irritou e passou a tarefa das compras no supermercado para o marido assim que percebeu sua pseudo ociosidade na internet.
Me senti mal. Sou amiga do casal e sei que os afetou de alguma forma. O Renato parou de evoluir e parece continuar no nível 14.
Me recolhi mais cedo da festa com o intuito de plantar mais e ganhar "coins". Fui retaliada pelos amigos, mas plim!
Me recolhi mais cedo da festa com o intuito de plantar mais e ganhar "coins". Fui retaliada pelos amigos, mas plim!
Segui em frente sem medo do agribisiness. Eu precisava descobrir o que era mais rentável. Pensei em criar uma planilha de Excel, mas achei desnecessário. Com certeza algum fazendeiro já havia criado e eu sou humilde bastante para aceitar idéias e ajuda alheia.
Enquanto procurava informações, eu interagia no Twitter com meus vizinhos de cerca Daniel Keiniti e com a Flávia Egypto. O Twitter, aliás, tem se mostrado uma excelente ferramenta de comunicação entre nossa classe. Foi onde surgiu a Manu Garcia (que lamentavelmente não a conheço pessoalmente) e que se propôs a comprar terras laterais.
Rezei para o Oráculo e ele me deu duas fontes de conselho: FarmVilleBR e o FarmVille@Facebook. Compartilhei imediatamente com os amigos e naquela noite nasceu a Cooperativa FarmVille.
Segurei as pontas e foquei em me tornar a baronesa do Arroz. A partir daí, comecei a ver futuro na lavoura. Era inicio de semana. O arroz me permitiu conciliar trabalho no universo paralelo da R&B e a minha fazendinha do sucesso.
Eu sabia exatamente o que plantar, seu custo benefício, seu tempo de colheita. Tudo perfeito até que veio o primeiro susto. Fiquei sem internet em casa. Foi praticamente uma invasão do MST. Mas Alah me deu óleo de Lontra que me ajudou a escapar do problema com agilidade. Plantação salva.
Dias depois o segundo susto e este com relativo prejuízo. Combinei um happy hour com amigas que não são do ramo. Investi em Blueberries que resultaram em um curto tempo de colheita. Vacilei! Pensei que iria chegar por volta das 22:00 e acabei chegando 01:30. Ainda bem que foram poucos alqueires.
O tempo passou e acabei me tornando a baronesa do Arroz. Eu era uma emergente e os emergentes atraem a cobiça. Vários amigos começaram a interagir com as plantações. Algumas madrugadas atrás fui abordada pelo irmão de um amigo, o Gugu. Perguntou o que eu desejava ter em minhas terras e já foi me falando o que fazer. Eram ordens e que cumpri sem medo algum. Minha obediência me levou até sua namorada e dona da Máfia, a Elisa.
Depois disso, estamos mais coesos, mais generosos, espertos e prósperos. Pertencemos a FarmMáfia! Em breve vocês verão pessoas circulando com uma foicezinha na bochecha esquerda tatuada. Zero de atos ilícitos, apenas nos presenteamos diariamente e não damos bobeira. O Gugu também colhe para amigos que lhe passam suas senhas. É um exemplo esse jovem!
Atualmente exporto uvas para a Concha Y Toro no Chile e forneço leite para a Nestlè, além de ser consultora de agribisiness virtual em Uberlândia. Atendo amigos na hora do almoço e durante a noite para verificar o melhor investimento a fazer. Ontem mesmo atendi a Lavínia durante um Happy Hour e domingo eu colhi e plantei para ela quando ela enfrentou dificuldades em chegar a tempo em sua farm.
Fica aqui meu relato e o slogan da Cooperativa/Farmáfia: Quem Planta Cói!
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Goma arábica do Amor

Hoje é um dia especial para o meu ser. Comemora-se a data natalícia do meu amado Pônei Henrique Damião.
Lembro bem do nosso primeiro encontro.
Eu trabalhava na ABC Propaganda e estava bombando com orçamentos para uma campanha gigante. Não aguentava mais viver de luz e esperança trancada na minha sala que era praticamente um aquário. Foi aí que resolvi capturar algum alimento na lanchonete da Algar e me movimentar um pouco.
Apertada de costura, peguei um pacote de rosquinhas Mabel e retornei ao meu posto. Ao passar pela recepção, cordialmente ofereci as iguarias para a Dani, recepcionista. Ao lançar um olhar para a lateral esquerda de meu corpo, lá estava ele! Um filhote de Criativo com um piercing na sobrancelha que aguardava para uma entrevista de emprego. Naquele instante eu soube quer precisaria alimentá-lo. Um instinto maternal que prefiro considerar fraternal.
Ofereci as bolachinhas e ele pegou uma. *Aliás, existe uma divergência sobre a bolacha que participou do nosso conhecimento. Para mim eram rosquinhas e para ele eram bolachas recheadas de chocolate. Plim!
Viiva a interseção! A partir daquele dia nossa união estava selada com goma arábica do amor.
Pônei, amo-te muito! Que você continue sendo esta pessoa fantástica que traz alegria para minha vida. Prótons eternos para seu ser!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
O Anel Injusto


Neste final de semana rolou Triângulo Music. Estava cansada, reclamante mas acabo indo e vivendo altas peraltagens.
O relato abaixo é meio confuso. Como se tivesse sido um sonho meio sem nexo.
Na sexta, apesar de rir horrores, aparentemente foi mais comedido. Já no sábado...
Começou com a chuva. Não estava grossa, mas eu ainda não tinha me encontrado com o Grau. Aquelas gotículas em minha face me irritavam. Voltei ao normal assim que ganhei uma capa de chuva do meu compadre Salum.
Alah! Para mim, aquela indumentária era praticamente um vestido Carolina Herrera. Eu estava exalando dentes por usá-la. Me incomodava um pouco a falta de uma fenda, pois era meio tubinho cumprido que não possibilitava passos largos. Segundo meu amado Pônei Damião, eu estava usando um traje RG. Toda plastificada!
Turma reunida, Grau presente... Estávamos ensandecidos, rindo de tudo e criando horrores.
Ao encontrar a Ana Alízia, começamos a falar sobre vôlei... Sobre seu dedo quebrado (o Quinto Metatarso Cadore)... e sem Pirlimpimpim algum, aparece nada mais que ele: Policarpo Quaresma - o escritor! Eu jurava que o nome do osso da mão era Policarpo. Até porque, existem vários ossinhos no região do pulso. Com o auxílio do Grau, eu associei o elemento de composição "poli = que significa muitos" ao nome Carpo e pronto! Policarpo Quaresma estava ali, em nossas mãos!
Seguindo as associações de palavras, vieram Policarpo, poliesportivo e assim, eu e ela começamos a jogar vôlei imaginário bem ali.
A noite e seus encantos seguiu em frente. Voltei a desfilar com meu vestido Hêueeurah modelo RG agora com uma fenda criada pela amiga do vôlei. Não sei qual foi o peso do encanto desta capa. Todos queriam rasgá-la de alguma forma. Agora era a vez do Júlio. Simplesmente a arrancou de mim. Me senti como se ele fosse um obstetra que levara minha placenta. Dr. JP jogou minha multi capa fora! Raios!
Depois do ocorrido, eu me sentia mais magra e com uma vontade de incontrolável de jogar vôlei! Mais uma partida imaginária foi realizada, desta vez no camarote. O que eu não esperava era que eu realmente tivesse emagrecido. Na hora da cortada, meu anel simplesmente voou pelo camarote e caiu atrás da mesa do buffet. Imediatamente e sem combinar nada, eu e Ana demos peixinho e nos jogamos embaixo da mesa em busca do adorno. Achamos o anel injusto ao som dos seguranças tentando nos impedir. Vitória!!
Começou com a chuva. Não estava grossa, mas eu ainda não tinha me encontrado com o Grau. Aquelas gotículas em minha face me irritavam. Voltei ao normal assim que ganhei uma capa de chuva do meu compadre Salum.
Alah! Para mim, aquela indumentária era praticamente um vestido Carolina Herrera. Eu estava exalando dentes por usá-la. Me incomodava um pouco a falta de uma fenda, pois era meio tubinho cumprido que não possibilitava passos largos. Segundo meu amado Pônei Damião, eu estava usando um traje RG. Toda plastificada!
Turma reunida, Grau presente... Estávamos ensandecidos, rindo de tudo e criando horrores.
Ao encontrar a Ana Alízia, começamos a falar sobre vôlei... Sobre seu dedo quebrado (o Quinto Metatarso Cadore)... e sem Pirlimpimpim algum, aparece nada mais que ele: Policarpo Quaresma - o escritor! Eu jurava que o nome do osso da mão era Policarpo. Até porque, existem vários ossinhos no região do pulso. Com o auxílio do Grau, eu associei o elemento de composição "poli = que significa muitos" ao nome Carpo e pronto! Policarpo Quaresma estava ali, em nossas mãos!
Seguindo as associações de palavras, vieram Policarpo, poliesportivo e assim, eu e ela começamos a jogar vôlei imaginário bem ali.
A noite e seus encantos seguiu em frente. Voltei a desfilar com meu vestido Hêueeurah modelo RG agora com uma fenda criada pela amiga do vôlei. Não sei qual foi o peso do encanto desta capa. Todos queriam rasgá-la de alguma forma. Agora era a vez do Júlio. Simplesmente a arrancou de mim. Me senti como se ele fosse um obstetra que levara minha placenta. Dr. JP jogou minha multi capa fora! Raios!
Depois do ocorrido, eu me sentia mais magra e com uma vontade de incontrolável de jogar vôlei! Mais uma partida imaginária foi realizada, desta vez no camarote. O que eu não esperava era que eu realmente tivesse emagrecido. Na hora da cortada, meu anel simplesmente voou pelo camarote e caiu atrás da mesa do buffet. Imediatamente e sem combinar nada, eu e Ana demos peixinho e nos jogamos embaixo da mesa em busca do adorno. Achamos o anel injusto ao som dos seguranças tentando nos impedir. Vitória!!
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