Estava em uma reunião na área externa da R&B (agência em que trabalho). Quando voltei para minha mesa, tinha um aviso de que o "gatinho" estava na sala do depto. de Eventos. Não sei por quê, mas imaginei um gatinho de pelúcia felpudo em cima da mesa de alguém. Fui para o local apressadamente e fiz uma entrada saltitante na sala, pulando, batendo palmas e gritando:_ Cadê o gatinho?!?!?!
Detalhe, quase caí em cima do modelo que estava experimentando uma fantasia do Priston (RPG online no qual estávamos fazendo um evento de divulgação). O moço ficou branco e intácto. Ele era o gatinho! Meu amigo, o Pio, que estava na mesa ao meu lado, me olhou e balançou a cabeça com reprovação. A Ismália que estava em outra mesa estava com olhos arregalados e me salvou, me chamando para ver o uniforme na tela dela e dar minha opinião. Foi o que fiz, joguei meu corpo lateralmente. Para piorar mais um pouco, por não saber o que fazer, continuei agachada na altura do monitor e me virei para a sainha de gradiador que ele vestia. Com a mão direita, levantei a peça de maneira que eu percebesse o branco de sua cuequinha fofa. Informei que o material utilizado tinha sido ideal, mas para esta análise, eu não precisava ter exposto o moço. Por segundos eternos, escutei a agência toda rindo horrores. Senti um calor de 63ºC em minha face e a cor rubra dominando meu ser. Olhei para a cara da Isma e ela fazia muita força para não rir. A solução foi dar um "jump" para fora da sala e ser fagocitada pelos colegas chocados com meus atos.
Detalhe, quase caí em cima do modelo que estava experimentando uma fantasia do Priston (RPG online no qual estávamos fazendo um evento de divulgação). O moço ficou branco e intácto. Ele era o gatinho! Meu amigo, o Pio, que estava na mesa ao meu lado, me olhou e balançou a cabeça com reprovação. A Ismália que estava em outra mesa estava com olhos arregalados e me salvou, me chamando para ver o uniforme na tela dela e dar minha opinião. Foi o que fiz, joguei meu corpo lateralmente. Para piorar mais um pouco, por não saber o que fazer, continuei agachada na altura do monitor e me virei para a sainha de gradiador que ele vestia. Com a mão direita, levantei a peça de maneira que eu percebesse o branco de sua cuequinha fofa. Informei que o material utilizado tinha sido ideal, mas para esta análise, eu não precisava ter exposto o moço. Por segundos eternos, escutei a agência toda rindo horrores. Senti um calor de 63ºC em minha face e a cor rubra dominando meu ser. Olhei para a cara da Isma e ela fazia muita força para não rir. A solução foi dar um "jump" para fora da sala e ser fagocitada pelos colegas chocados com meus atos.
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