Não sou amiga da leitura. Se estou lendo algum livro, por mais interessante que seja, custo a me prender. Sempre faço minha própria viagem logo no começo da página e às vezes, é muito difícil retornar. Isso gera preguiça. Ler duas páginas e ter que voltar três para lembrar direito o que estava acontecendo. Raios! O primeiro livro que me conquistou foi “A Droga da Obediência”, seguido por um livro com relatos da aeronáutica americana sobre aparições de O.V.N.I.S. e depois, mais um longo período sem ler um livro por completo. Minha sorte no colegial e vestibular era que eu me virava com minha imaginação e o pouco que lia de algum resumo emprestado por algum colega. Veio então o livro do Mário Prata, “Meus Homens e Minhas Mulheres”, que eu adorei e li em um dia. Devorei! Senti-me uma traça! Por último, o “Código da Vincci” que li mega rápido também. Atualmente, tento ler “Anjos e Demônios” e “O Clube dos Anjos”. Não que eu não esteja gostando, mas estou sem paciência para terminá-los. Achava estranha essa dificuldade que tenho com a leitura, até que identifiquei o motivo. Na verdade, um trauma. O primeiro livro que li, foi o “Coração de Vidro”. Um livro rebarbativo e triste. Eram histórias lúgubres! Pelo que lembro (aliás, faço questão de esquecer para me curar do trauma), eram as histórias de um cavalinho que tinha uma ferida e que morreu por isso; um peixinho que se chamava Clovis e que morreu após quebrarem seu aquário; Uma mangueira que foi cortada e também perdeu a vida e o quarto tema não me recordo. Pé Peludo essa professora que me obrigou a ler tal livro! Depois, com a pata cheia de carrapichos e cachos, a professora me manda ler “O Sobradinho dos Pardais”! Impressionante OU! Era uma pardoca que fez seu ninho e botou os ovinhos num beiral de uma casa. O dono da casa resolve tampar o buraco no beiral e os filhotes morrem. Não é bacana?! Caso tenha a oportunidade deste tipo de leitura, recomendo a fuga.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Trauma
Não sou amiga da leitura. Se estou lendo algum livro, por mais interessante que seja, custo a me prender. Sempre faço minha própria viagem logo no começo da página e às vezes, é muito difícil retornar. Isso gera preguiça. Ler duas páginas e ter que voltar três para lembrar direito o que estava acontecendo. Raios! O primeiro livro que me conquistou foi “A Droga da Obediência”, seguido por um livro com relatos da aeronáutica americana sobre aparições de O.V.N.I.S. e depois, mais um longo período sem ler um livro por completo. Minha sorte no colegial e vestibular era que eu me virava com minha imaginação e o pouco que lia de algum resumo emprestado por algum colega. Veio então o livro do Mário Prata, “Meus Homens e Minhas Mulheres”, que eu adorei e li em um dia. Devorei! Senti-me uma traça! Por último, o “Código da Vincci” que li mega rápido também. Atualmente, tento ler “Anjos e Demônios” e “O Clube dos Anjos”. Não que eu não esteja gostando, mas estou sem paciência para terminá-los. Achava estranha essa dificuldade que tenho com a leitura, até que identifiquei o motivo. Na verdade, um trauma. O primeiro livro que li, foi o “Coração de Vidro”. Um livro rebarbativo e triste. Eram histórias lúgubres! Pelo que lembro (aliás, faço questão de esquecer para me curar do trauma), eram as histórias de um cavalinho que tinha uma ferida e que morreu por isso; um peixinho que se chamava Clovis e que morreu após quebrarem seu aquário; Uma mangueira que foi cortada e também perdeu a vida e o quarto tema não me recordo. Pé Peludo essa professora que me obrigou a ler tal livro! Depois, com a pata cheia de carrapichos e cachos, a professora me manda ler “O Sobradinho dos Pardais”! Impressionante OU! Era uma pardoca que fez seu ninho e botou os ovinhos num beiral de uma casa. O dono da casa resolve tampar o buraco no beiral e os filhotes morrem. Não é bacana?! Caso tenha a oportunidade deste tipo de leitura, recomendo a fuga.
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