quarta-feira, 31 de março de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010

Elogios Sem Compromisso

Hoje mais cedo, conversando com uma guria super inteligente e divertida que conheci há pouco tempo (Marcela Cruvinel), chegamos ao seguinte assunto: Elogio.

Pelo menos para mim, só aprendi a elogiar com mais frequência há poucos anos. E pior, como tenho dificuldade em aceitar elogios. Tenho muita dificuldade de absorvê-los. A pessoa joga na nossa face à palavrinha "elogiante" e eu, rubra e desconsertada, usando a brincadeira como escudo, agradeço de alguma forma e sigo em frente, sem aproveitar aquele momento singular. Minha sensação é de estar jogando River Raid, ver o posto de gasolina e dar uma passadinha rápida, evitando de abastecer o tanque de combustível do avião por completo.
Interessante o tipo de reação que cada pessoa tem, não é mesmo?!

Ontem fui ao lançamento de uma revista local, a Glass e "bati uma chapa" com duas pessoas que me induziram a interagir com o elogio. Me deu vontade de escrever este texto pelo simples fato de serem pessoas admiráveis.
Sem compromisso... Só pelo simples desejo dois seres humildes.

Primeiro o meu "Pônei" que bate chapas do sucesso, que é um amigo de muitos anos, que também já foi meu chefe em um período de pouca experiência e que hoje é um querido fornecedor: Roberto Chacur.

Ela, que conheci em uma gravação recente de um vídeo para a Ação Moradia, mostrou-se mega profissional, ultra simpática, surpreendente e encantadora: Ana Angélica Morango.

Orgulho de pessoas como vocês! Prótons em miríades aos dois! Amo-tes!


Afeto Digital

Depois de uma manhã bombante de trabalho, recebo uma homenagem ternura de um dos meus novos amigos (o lindo Thiago Loreto) que é dono do blog Squard-me.
Seu post começa falando sobre inspiração e em seguida a facada do bem em nossos coraçõezinhos ávidos por carinho, mesmo que digital...
Thiago, exalei dentes! Obrigada pelo afeto! Saiba que você mora no meu engradado ao lado da caixa de som e que é meu estimado DJ. Amo-te!

Segue o link para visualização do post ternura: Squard-me

terça-feira, 23 de março de 2010

No Meio da Mídia - Programa 4

Continuo gesticulante... Mais uma participação minha no programa "No Meio da Mídia".
O pinguim que aparece sentado comigo é o mesmo do meu post "Tragédia no Farmville". Famoso, ele! Sucesso!





segunda-feira, 22 de março de 2010

Dor no Peito

Como já devem saber, sou publicitária e trabalho com orçamento. Isso implica que cuido das verbas (muitas vezes altas) dos meus clientes. Além disso, existem os prazos curtos para as entregas de campanhas que geram muita pressão.

Sempre que o ritmo de trabalho aumenta na agência, começo a sentir os efeitos em meu corpo. Até a dois anos atrás, quando eu não malhava e nem fazia massagem, eu sempre acabava tendo que ir para o hospital uma ou duas vezes por ano com alguma dor forte. Minhas visitas aos hospitais se revezavam em dores estômago com Hérnia de Hiato e Esofagite, contraturas musculares, nódulos gigantes nas costas e epicondilite no cotovelo.

A última vez que precisei passar pelo pronto socorro foi "meio" engraçado e vergonhoso.
Comecei a sentir dores no peito, no lado esquerdo. Pontadas rebarbativas que começaram a se intensificar gerando falta de ar em alguns momentos. Não dei muita moral... A dor continuou no dia seguinte e no final da tarde, comecei a sentir formigamento no braço esquerdo. Aí grilei. Sintomas de infarto, ui! Liguei para minha médica imediatamente. Saí mais cedo da agência e joguei meu corpo no consultório.

Me revisou total e escutei o mesmo discurso de sempre: Fazer exercícios físicos diariamente e tirar férias. Como as dores estavam fortes, ela pediu para eu tirar um radiografia dos pulmões, assim veríamos as costas no geral. Ela tinha certeza que meu problema era muscular por eu estava muito tensa. Mandou eu sair de lá e chamar alguma amiga para ir ao cinema e depois comer alguma coisa que gostasse. Também me receitou um relaxante muscular power que eu comprei no caminho de casa.

Segui seus conselhos. Já medicada, chamei uma amiga (a Lu) e me dirigi para o cinema. Fui assistir Click. Quase no final do filme, comecei a sentir as dores. Estavam muito fortes e meu braço começou a formigar. Fiquei na minha tentando movimentar meus dedos discretamente mas minha amiga percebeu meu desconforto e já sabendo do caso começou a se preocupar comigo. Tentei não apavorá-la mas minha voz saia rouca e comecei a sentir falta de ar. Saímos do filme com ela já perguntando se eu tinha preferência por algum hospital. Tentei impedí-la pedindo para me deixar em casa. Não queria dar trabalho, mas foi em vão.

Chegando lá eu já estava meia mole. Realmente tava com dificuldade para falar e o ar entrava dentro do meu ser por canais semelhantes a canudinhos de refrigerantes, aqueles bem fininhos.
Relatamos o que eu estava sentindo e imediatamente me botaram em uma maca. Percebi preocupação nos enfermeiros. O médico optou por um eletrocardiograma. Também escutei falando que estava frequente enfarte em pessoas mais jovens. Grilei...

Durante tudo isso, a Lu avisou outra amiga que se preocupava muito comigo, a Patrícia, e que já estava pilhando meu telefone para saber notícias. Meu aparelho estava no meu bolso no silencioso, já que eu estava no cinema antes dali. Começaram a me despir. Paguei peitinho! Que ódio! Morro de vergonha além de ser mega sistemática. Comecei a ficar mais tensa ainda.

Exame em andamento senti um certo pânico na equipe que estava em cima de mim. Algo bem errado nos rabiscos emitidos pelo aparelho. Mais gente em cima de mim agora. Agora já eram cinco entre médico e enfermeiros. Eu ali, pagando peitinho. Que ódio!
Comecei a ficar mega irritada. A vergonha que eu estava passando piorava meu estado. E mais uma vez o exame apresentava resultados ensandecidos...

Nesse instante, resolvo tirar meu telefone do bolo e mandar um pedido de socorro ou emitir meu testamento por ali. Só então uma enfermeira descobriu que o celular estava interferindo no aparelho. Alah! Finalmente me vestiram!
Me drogaram com algum relaxante muscular forte e me colocaram na cadeira de rodas para fazer a radiografia, que até então eu faria no dia seguinte conforme combinado com minha médica. Realmente meu problema era muscular. Tensão pura.

Eu estava louca louca louca! Ensandecida! Totalmente grogue e engraçada. Todos ao meu lado riam sem parar. Eu não me lembro o que eu ficava falando. X! Pelo menos minha amiga ria muito também e me tranquilizou falando que não foi nada demais. Estava apenas engraçada e que o pior foi quando ela me levou para um quarto até me recuperar um pouco. Tinha um casal lá. A moça tava com algum problema de vesícula ou algo do tipo e os dois não paravam de rir de mim.

A guria começou a passar mal e ainda assim não parava de rir e o marido (ou namorado) também estava sendo fagocitado pelas gargalhadas e não conseguia pedir ajuda, deixando a tarefa para minha amiga. Gente, o que era aquilo?! Gás do riso?! E durante essa crise de riso, eu ficava caindo para frente e minha amiga me segurando... Que descontrole... Bom, final da história, a Lu me deixando em casa morrendo de vergonha da minha mãe. Praticamente entregou uma bêbada cambaleante e grogue nos braços da matriz. Eu rindo e minha mãe sem entender muito, mas foi contagiada e acabou me levando para o quarto rindo.

sábado, 20 de março de 2010

Orgulho Total da Ana Angélica - Morango

Naquela semana, eu estava mega apertada de costura na agência (R&B Propaganda). Praticamente 48 vestidos de noiva, 93 longos, 4 ternos e 990 customização de abadas (em campanhas). Revezava-me em sentimentos... Um mix de Jacques Leclair, Victor Valentin e Luluza. Segui em frente com meu trabalho.

Minha amiga @uberlandia me chama no MSN e me faz uma proposta interessante. Com sua vasta lista de contatos, me informou que a Ana Angélica (Morango do BBB) estaria disponível para participar de campanhas institucionais e que estaria aqui por poucos dias. A princípio levei susto, pois o tempo era curto.

Depois de conversar com sua assessora (Andréia), resolvi correr atrás. A ONG escolhida foi a Ação Moradia que faz um trabalho bem bacana. Conversei com produtora (Imaginare) e com a TV Integração para fechar suas participações e segui na organização. Convoquei meu amigo Pedro da Fábrica 5 e a Larisssa da Mazzucato para ajudarem.

Gravaríamos na sexta logo de manhã e na quinta recebo a informação da Andréia que eu receberia três convites para a festa da Angélica que aconteceria naquela noite. Exalei dentes! Foi um dos dias mais puxados de trabalho daquela semana e seria ótimo jogar o corpo em uma baladinha pra dar uma quebrada. Depois de organizar tudo para a gravação fomos para o evento Eu, Pedro, Pio e Larissa que quis nos acompanhar.

Ao chegarmos no local da festa a Andréia me localizou rapidinho. Finalmente estava conhecendo aquela criatura que tanto conversava por telefone. Gente boa em miríades ela! Aparentemente séria, mas é uma figura. Nos colocou uma pulseirinha no pulso e nos conduziu até a Angélica que estava sendo fagocitada por fãs ávidos por fotos. Assim que conseguiu um tempinho ela educadamente se virou nos conheceu. Muitíssimo educada a guria... Logo em seguida, enquanto estava sendo novamente fagocitada pelas pessoas, a Andréia nos levou para o camarote. Era muita gentileza das duas nos oferecerem tudo aquilo...

No camarote estavam apenas familiares e amigos íntimos pelo que pude perceber durante a noite. Senti-me honrada. Eu estava encantada com a delicadeza da ação das duas... Muita delicadeza mesmo!

A noite estava ótima! Eu e meus amigos dançamos e bebemos horrores! Estávamos ensandecidos e plim para o horário apesar de todos trabalharem cedo no dia seguinte. Queríamos bater chapa com a Angélica. Tietei total e solicitei o ato. Ela, ainda fagocitada apesar de estar no seu próprio camarote, me disse que em breve iria até mim. Percebi que o tempo estava passando e que ela havia me esquecido... Ledo engano. Ao passar por mim fez sinal que já estaria voltando. Fiquei chocada! Pra mim ela tinha esquecido, o que seria normal para uma pessoa tão assediada e com tantas pessoas falando na sua cabeça. E o nosso momento chegou...

É impressionante o tanto que ela é simpática e agradável. Fiquei encantada com a guria.

Cheguei em casa às 4 da manhã para acordar as 7 e ir para o estúdio. Namorada do Grau (a Ressaca) estava ao meu lado sem pretensões de me largar.
Primeiro chegaram a Andréia e a Lívia (fotógrafa da Angélica) que também é muito simpática. Pouco depois chegou a Angélica que mesmo cansada da sua maratona pesada de gravações globais e eventos, não aparentava mal humor. Muitíssimo educada e calma fomos alinhando o que seria feito na produção e gravação. Passei muita vergonha ao ter entendido errado uma informação que recebi por mensagem da Andréia. Confundi a numeração da calça com o número do calçado. Foi muita vergonha... Mas de boa... Porque as meninas são super de boa! São ótimas!

No estúdio, Angélica gravou super rápido. O que repetíamos era por causa de um fiozinho de franja que se soltava ou uma sombrinha do cabelo que eu toda hora arrumava sem me cansar. Mega profissional a guria! ORGULHO TOTAL!

Ela já se prontificou a participar de uma campanha que criaremos para a Ação Moradia. Agora é correr atrás das imagens externas da ONG e editar este primeiro vídeo. Estou ansiosa para concluir isso logo.
Angélica, obrigada por tudo! Desejo que seu sucesso seja cada vez maior, que sua tosse pare de lhe atormentar, que você ganhe muito dinheiro e que continue sendo encantadora. Orgulho absoluto de você! Você mora no meu engradado! Amo-te!

quinta-feira, 18 de março de 2010

Amo-te Heineken

IMpressionante como gosto de Heineken! Aliás, quando eu for uma cerveja, quero ser uma Heineken!
Adoro aquele sabor meio amarguinho e a coloração verde de sua garrafa... A ingestão desse líquido saboroso pra mim é momento singular de alegria íntima das minhas papilas gustativas. Sinto vontade de abraçar a garrafinha.
Sabendo desse amor todo que sinto pelo produto, meu amigo Paulo Scaldaferri enviou este vídeo pra dar uma quebrada nesta manhã tumultuada da agência. Grata!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Sou Amiga de Uma Bandeira



Como pode uma pessoa ser amiga de uma bandeira?! No caso, vou falar por mim. Sim, sou amiga de uma bandeira. Sou amiga do Fake @uberlandia do Twitter.
Será que surtei?! Será que existem falhas em minhas glândulas adrenais conduzindo meu "Eu Interior" pelas vias do estresse? Será que o mundo rebarbativo e caótico que vivemos atuou de forma tão vigorosa em meu ser que agora me rendo a coisas sem pé nem cabeça?! Literalmente sem pé nem cabeça, aliás. Simplesmente uma bandeira!
Ah, normal! Eu já fui cúmplice em atropelamento de coelho gigante, dando volta no quarteirão para localizar o animal ferido e ainda me culpar por uma eventual alteração da páscoa... Plim! Eu conversava com meu ursinho e criava várias histórias fantásticas sobre uma rede de TV e resgates incríveis usando uma estante de livros e meus amados Playmobils... Talvez eu nunca tenha crescido e muito menos fechado o portal mágico de alguma área cerebral.
Já imagino até o que ela usa no seu dia a dia e como é na figura humana. Creio piamente que ela é um ser que usa uma burca colada no corpo, embalada à vácuo. Usa um casaco bordado em noites de frio e uma galocha para enfrentar dias chuvosos.

Será que pertenço ao exército americano e por isso considero tanto assim essa personagem com mil fios?! É por isso que sou tão fiel e amistosa com essa bandeira?! Patriotismo?!

Exército americano... Agora pensando nesta possibilidade me lembrei que tenho hábitos de ler a patente e nome de guardas que me param em blitz de trânsito ou que utilizo como agentes de informações sem compromisso. Será que essa mania é para ficar atenta a algum provável superior?!

Será que eu gosto tanto de Lost e Fringe por me identificar com os mistérios da cidade virtual e suas probabilidades não descartadas?!

Eu sou amiga de uma bandeira e não tenho a menor vergonha de afirmar isso. Zero de vergonha!
Não sei quem está por trás. Confesso que já questionei amigos e colegas para tentar saber quem está por trás daquela burca imaginária, mas que atualmente não o faço mais. Gostaria de descobrir quem é para dar um abraço atoa e tomar um caminhante ou cervejinha sem compromisso... E seria feliz se por sua própria vontade e não por nada forçado da minha parte.

Em alguns momentos eu reluto contra este fato... Dessa afeição toda. Acho um absurdo eu conversar e até confiar em um pedaço de pano virtual. E se for algum pulha que roubará minha senha do banco ou me sugar a mente até conseguir que eu crie uma religião para que ela seja minha redentora?!
Plim!

A questão é que aceito a amizade. Tendo caráter, humor e ajudando tantas pessoas com informações e auxílio na resoluções de problemas como ela faz aliada a probabilidade de nos conhecermos em breve, tá valendo. Acredito na amizade e espero não estar errada ou louca, porque é o mais importante, seja de onde vier.

domingo, 14 de março de 2010

A Senil do Rádio




Quando eu tinha 7 anos, estudava na Escola Estadual Enéias de Oliveira Guimarães e tinha vários sonhos.

Alguns deles bem difíceis de se concretizarem por motivos financeiros ou de ordem familiar. Para compensar este déficit, minha mãe sempre pegava o fusquinha azul do meu tio, me capturava na escola e me comprava um sonho na padaria que ficava no caminho do meu lar.

Uma tarde qualquer eu e minha mãe realizamos nossa rotina: Escola, padaria, quatro pães e um sonho, entrada no veículo azul, me auto jogar para o banco de trás já abrindo o pacote e ignição do veículo. Ao tentar nos deslocarmos fomos barradas pelo corpo de uma senhora idosas com um velho e grande rádio na mão.

Pacientemente minha mãe freia e espera que ela conclua a travessia da rua, coisa que eu percebi que não aconteceria por detectar um olhar ensandecido na senil. Posicionei-me no centro do banco de trás para melhor visibilidade e percebi que o semblante de minha mãe começava a demonstrar aflição... Aliás, segundos depois percebi pânico em sua face quando aquela mulher começou a ameaçar lançar o rádio no pára-brisa do nosso transportador.

Trânsito interrompido. Vários pedestres em volta da gente enquanto aquela senhora continuava sua ameaça. A situação me fez deixar o sonho de lado, bem fechadinho no saquinho Kraft.

Apesar de ser bem filhote eu sempre tive um lado adulto desenvolvido. Compreendia muito bem as dificuldades que passávamos na época e nunca fui de reclamar. Acredito que por isso eu eu conseguia ser mais sensível e perceber melhor fatos que surgiam constantemente. Entendi que aquela senhora sofria de distúrbios graves, sabia que minha mãe estava apavorada (mais ainda por minha causa) e eu precisava ajudá-la naquela situação. Assustada eu não estava e fiz questão de avisá-la caso ela estivesse pensando no caso. Comecei a questionar sobre problemas mentais e que a vida daquela senhora não deveria ser fácil. Em alguns momentos daquele breve diálogo, começamos a rir. Minha mãe também sabia brincar com situações rebarbativas.

Enquanto isso, dois homens continuavam a conversar com a criatura ensandecida tentando que ela não jogasse o rádio na gente. Apesar da boa vontade dos senhores distintos, comecei a ficar irritada com a cotocágem ou excesso de zelo por parte deles. Era uma senhora. Bem magra. O rádio era bem antigo e pesado, pois percebíamos a força praticada para mantê-lo no auto de sua cabeça e nos seus movimentos para jogá-lo que eram freiados pela a própria. Por quê o senhor da esquerda não se aproximava rapidamente e segurava seu pulso?!

Para mim, aquela situação estava fácil de ser resolvida. Percebo que muitas vezes o problema existe e que a solução, mesmo que complexa, existe também só que quem tem que fazer algo age com cotocagem... IMpressionante!

Resultado, depois de muitos minutos, a senil do rádio realmente jogou o rádio no carro. Realmente acertou no pára-brisa que não quebrou. Acredito que justamente pelo fato da senhora não ter força. O vidro não se quebrou... Quem mais sofreu com aquilo tudo foi minha mãe com toda aquela tensão. Lamentável.

Depois de todo o processo desnecessário, seguimos em frente enquanto eu abria o saquinho e voltava a interagir com meu sonho. A lição que eu percebo hoje ao me recordar desta passagem da minha vida?! “Em alguns momentos na vida temos que deixar o sonho armazenado, mas sabendo que em breve teremos a chance de voltar para ele.”

segunda-feira, 8 de março de 2010

No Meio da Mídia

O programa foi ao ar no sábado e tem participação minha e de meus braços adestrados. Na verdade, nem tanto... Acredito que estavam sofrendo alguns tipo de espasmo muscular devido a tanta movimentação espontânea. Pode ser também que tenha sido uma reação por estar atrás da câmera ou até uma reação alergica à luz do estúdio. Plim! Voltando ao foco do post, segue o programa No Meio da Mídia:





quinta-feira, 4 de março de 2010

No Meio da Mídia - Chamada

Esta semana participei do programa No Meio da Mídia com alguns palpites sem compromisso durante suas entrevistas. Apesar do rubor em minha face e da fala apressada ainda no rítimo de agência que eu estava (gravei durante o dia), não doeu e nem me deixou mais gorda. Alah!
Vamos ver como ficou. Daniel Labanca falava o tempo todo que estava ótimo... X... Vamos ver se ele gepettou.
Ah, No Meio da Mídia foi gravado na Cinefilmes que está com uma ótima estrutura. Orgulho!



* O programa vai ao ar pelo Canal da Gente, o Canal 15 da tv a cabo. Horários: sábados as 16h e domingos as 22h.

terça-feira, 2 de março de 2010

O que é Nerdiossexualismo?

Niiiiiiih! Tô tão "vídeo" nestes últimos posts... Só que não tem como eu não colocar este aqui. Muito intrigante este aprendizado que obtive após saber que existe o "Nerdiossexualismo".
Gosto de informações.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Movimentos Alternativos Para Yoga

Sou uma pessoa pilhada e não tenho paciência com exercícios amenos, apesar de que sejam indicados justamente pelo fato de que eles desaceleram a pessoa.
Uma vez consegui fazer vinte e dois minutos de Tai Chi Chuan.
Ao perceber que eu estava pensando na fibra do tecido da calça do professor sendo confeccionada por chineses presos em um container no porto de Santos, percebi que eu não estava presente no exercício. Resolvi me concentrar e pousar na aula. O fiz, mas como estava rebarbativo aquilo...
Depois de muitos movimentos de animaizinhos e plantinhas comecei a sentir falta de ar. Antes que o tédio me sufocasse eu fugi da aula.
Quero deixar claro que não tenho nada contra Tai Chi ou Yoga. É que realmente não me identifiquei com os dois. Normal.
Vendo o vídeo abaixo, acredita que até considerei tentar Yoga com esses novos movimentos?! Achei muito divertido e depois criarei meus próprios movimentos.
Confira: