Afastem os Listerines das Bocas do Dubladores

Os melhores momentos desta semana emendada de trabalho foram dois vídeos que me arrancaram gargalhadas ensandecidas. Excelente pra dar uma quebrada no ritmo pastelaria da agência.

O primeiro relata uma singela relação cósmica de uma senhora bastante aparecida e positiva com o universo. Mas não é o universo tradicional não! É um universo especial, que te dá tudo do bom e do melhor e sem cobrar por isso.
Dona Maria Aparecida disse: "_Se você tá com um problema à noite, antes de dormir, você fala: _Univerrrrrrrrrrso! Eu vou dormir mas eu preciso da solução. E na manhã seguinte você acorda com a solução." Este Univerrrrrrrrrrrrrrso é praticamente um mix de serrrrventia! Um anjinho da guarrrrrda real, um gênio da lâmpada de Aladim com a perspicácia e eficiência dos 40 ladrões de Ali Babá... Sucesso!



No dia seguinte, cá estava eu com alguns orçamentos pendentes e sendo fagocitada pelo desânimo quando de repente surge um link no Twitter sobre nem lembro que.
Após assistí-lo, tive a curiosidade de vasculhar outros que estavam por ali e o que eu encontro?! Uma relíquia! Um vídeo da Cinderela dublado da maneira mais torpe e sórdida possível, mas que ficou extremamente engraçado.




Por favor, afastem os Listerines desses dubladores! Preservem suas boca sujas e suas mentes brilhantes!

* Créditos do 1° Vídeo: o @ruaverde recebeu pelo msn do @srcarvalhor.
O 2° Vídeo achei por acaso.

Tragédia no FarmVille

Tive que trabalhar no final de semana. Tranquilo... Fui na agência de manhã e como eu fico na ponta do processo, ficaria de plantão aguardando "O Chamado" no domingo.

Fritei horrores antes de dormir... Morpheu foi para a balada e me deixou a preocupação como companhia. Lembrei que a bateria do meu celular estava acabando e acordei de madrugada para carregá-lo. Sono ultra picado... Acordei às oito da manhã assustada. Ainda não era o "Chamado".

Perdi o sono, porém continuava cansada. Resolvi capturar alimentos. Por volta do meio dia consegui dormir enquanto o celular não manifestava tremores chamativos.

Sonhei que estava jogando FarmVille. Um novo presente estava disponível. Era um parafuso com uma chave de boca. Sem analisar quantos xps me renderiam, eu já comecei a interagir com aquilo. Nesse momento estava eu, humana dentro do FarmVille desenho. Peguei a chave e rodei o parafuso que só então descobri que fazia parte da estrutura de uma torres. X que torre era aquela também... Zero de informações.

Ao terminar, pânico! O parafuso se soltou e liberou a torre para a queda livre. Plim até descobrir que a fazenda era situada no alto da torre, na maior vibe "lar do Gigante de João e o Pé de Feijão." Entrei em pânico mas não havia nada a ser feito.

A fazenda caiu e o interessante é q parte da estrutura da torre caiu em cima da fazenda também. A estrutura deve ter dado um "pônei de pau" aéreo para ajudar a detonar mais ainda minhas terras. E eu ali... No meio da minha fazenda vendo aquela tragédia.

Meu pericárdio estava contraído e eu não sabia o que fazer. Um pinguim passou correndo ao meu lado. Avistei uma vaquinha solitária no meio da plantação. Porquinhos espalhados, alguns deles mortos. Toda minha plantação de ervilhas danificadas... Alguma coisa da de abóbora havia sobrado entre as ferragens da torre. Um caos! De repente minha mãe estava ao meu lado. Eu contava para ela sobre a tragédia e apontava as rachaduras no chão da gleba. Ela questionava o que tinha ocorrido e eu dizia que a culpa era minha ao ser engrupida por um pseudo presente.

A angústia estava instalada na minha faringe em forma de nó. Era meu próprio ser tentando engolir o choro. Um mix de desespero e tristeza me fagocitava.

Quando pensei que tudo estava acabado, recebo o "Chamado"! Era o Leãozinho (Fernando - atendimento da R&B) me convocando para o trabalho que só terminaria por volta das onze da noite. Fui e fui feliz! Alah!

Brincando Carnaval

Sábado aconteceu o primeiro bailinho carnavalesco.

Realizado no camarote suspenso dos amigos Beau/Salum, o evento contou com vasta quantidade de "bilisquetes" e caminhante.

A animação ficou por conta de uma equipe ensandecida: Nós Mesmos! Cantamos, dançamos e representamos ao som de Monobloco, Gipsy Kings, Sambas enredos diversificados, house music, 01 marchinha antiga e alguns poucos axés.

As melhores performances foram os remakes dos carnavais do Praia Clube onde todos dançavam abraçados, a dança flamenca e o Flash Dance com piruetas absurdas mescladas com passos de catira contemporânea.

Recebemos figuras ilustres também. Logo que anoiteceu, Ivete Sangalo chegou e fez questão de usar uma máscara que combinasse com seu vestido. Alegou estar cansada por acabar de se apresentar no carnaval de Salvador e por isso não tinha mais pernas para dançar. Seguiu a noite se divertindo ao lado da piscina.

O baile durou até 7:21 da manhã do dia seguinte e os convidados puderam dormir em quartos distintos do camarote suspenso. O interessante foi encontrar uma figura querida e sumida em um dos quartos... O Assombroso, amigo do Gasparzinho e que a anos eu não o via. Fantasma que é, não foi fotografado durante toda a festa e só o vimos por estar alcoolizado e dormindo.
O próximo evento foi na casa do Marcel/Carol. O baile também foi de máscaras ao som de marchinhas carnavalescas, sambas enredos e mais uma vez Monobloco (acredito que rolou uma parceria ao contratá-los para ganharem descontos). Rolou muito chope, deliciosos petiscos e momento FarmVille, onde vários fazendeiros da cooperativa aproveitaram para trocar valiosas informações.

Ao amanhecer já tínhamos programa marcado: Carnaval Diurno em um rancho, para pessoas altamente selecionadas. Para conseguir chegar no local do evento, foi necessário vencer várias provas. Uma delas foi atravessar uma floresta cheia de perigos.

Enfrentamos macacos geneticamente alterados capazes de transmitir a leishimaniose e a esquistossomose ao mesmo tempo. Estes perversos seres pulavam no carro e com as mãos cheias de caramujos que haviam ingerido mosquitos vetores da leishmaniose. Entravam pelas janelas e tentavam enfiar caramujos (também infectados com a esquistossomose) dentro das narinas e bocas dos passageiros. Uma loucura aquilo! Mas... Fomos perspicazes e conseguimos chegar no destino final: Rancho Iemanjá e Seus Algozes.

Ivete continuava sem pernas para brincar carnaval com a gente e começou a se sentir indisposta depois dos ataques dos primatas vetores de leishmaniose e esquistossomose. Continuou no veículo por horas tirando uma pestana até se recompor um pouco.

A balada aquática foi aditivada com vodca e frutas silvestres que praticamente nos transformou em Ursinhos Gummy praticantes de Hidromix e nado sincronizado. Quem não se alterou com o líquido aditivante foi a Ivete. Continuou na vibe "Luciana" e permaneceu sentadinha com um sorriso peralta trabalhando pelas massagens faciais "bigode chinês" aliados aos cosméticos Heloísa Medina. Mesmo assim "amamos te" Ivete! IMpressionante...

Um diferencial bacana que o Rancho Iemanjá e Seus Algozes nos proporciona é o porta mágico para a Sapucaí. Era só transpor aquela porta e estávamos no camarote. Aliás, o camarote não era tão bom. Acho que era a localização que não era muito boa... Mas plim. Deu para divertir.

Finalizamos o período carnavalesco após um lanche vespertino e uma sessão de fotos. Foi quando percebi que Ivete realmente não estava bem. Continuava sem pernas para locomoção, espasmo facial constante e com movimentos limitados.
Ela havia contraído o mix de doenças transmitido pelos primatas geneticamente alterados.

Imediatamente a colocamos no carro e a trouxemos para a cidade. Até agora não tive notícias de seu estado de saúde. Acredito que já esteja melhor... Normal. Brincar carnaval sempre deixa algumas baixas na turma. Apesar do fato, o carnaval foi ótimo! Alah!

Não Consigo Relaxar nos Andes

Para ajudar a concretizar o Projeto Ampulheta / Outono Delícia, resolvi entrar na academia. Tô interagindo com a Hidromix. Mistura de hidroginástica com Spinning.

Confesso que é meio sem graça e rebarbativo, fora que a coordenação motora negativa para seguir as ordens da professora. Para isso, levei a Ana Flávia comigo para compartilhar a dificultade e risos acumulados.

Alguns fatos são engraçados, como erros nos exercícios, paradinhas para tomar um fôlego sem que a nossa algoz percebesse... O melhor ocorreu no final da segunda aula, no momento relaxamento. A simpática professora, com a melhor das intensões inseriu no aparelho de som um CD inesperado. Pensei que poderia ser um lounge suave, uma melodia instrumental amena e até cantigas de ninar. Mas não!

Ao apertar o play vejo mentalmente o peruano flautista da Praça Tubal Vilela. Nãããããoooooo!!! Música dos Andes nãããããoooo!!!

Meu "EU" interior começou a me conter para não rir. Fique me trabalhando, tentando ter fibras mas as fibras do alface que eu havia ingerido no almoço já tinham retornado para a natureza.

Comecei a rir. Olhei para cima, para os lados para tentar me distrair mas não consegui. A solução foi olhar para a cara da Ana Flávia que também armazenava risos. Não conseguimos... Liberamos altas gargalhadas. Mas foi tranquilo. Se perceberam pensaram que era alguma piada interna.

O complexo foi hoje. Eu estava sozinha e no final do martírio lá estavam os peruanos da Tubal Vilela novamente soprandos suas flautinhas de Pã. Como que relaxa me contraindo toda para não rir?!

E aí, não teve como eu disfarçar. Lá estava a professora me lançando olhar de adagas por cima. Tive que ser sincera. _OU! Com essa musiquinha eu não consigo ficar sem rir!

OBS: Minha professora de hidromix (Veridiana) é uma ótima profissional. Seus exercícios são puxados na medida certa e sempre lhe concedo "estrelinhas" mentais após cada aula. Orgulho!

Projeto Ampulheta

Para todos quem questionam o que é o Projeto Ampulheta e o Projeto Outono Delícia, vai a explicação.

Projeto Ampulheta: Tempos atrás, eu possuía cintura. Não era uma cintura da vibe Sinhá Moça produzidas com espartilho aliada ao sofrimento e falta de ar, mas eu tinha uma concentração de lipídeos abdominais bem inferiores ao que possuo nesta data.
Baseada em fatos reais, desenvolvi o Projeto Ampulheta com o objetivo de afinar minha cintura. A ampulheta foi objeto escolhido para título devido à sua forma. Além disso, o objeto informa um período de tempo o que nos faz focar no prazo estipulado.

Projeto Outono Delícia: Trata-se de um projeto alternativo e consciente, onde a pessoa sabe que abusou nas festinhas de final de ano e que não tem mais chance alcançar o propósito do Projeto Ampulheta para o Verão. Mas... Para ser esguia(o) não existe data exata. Não é como um flor que desabrocha em determinada época do ano ou estações do ano em países que ainda não sofreram a ação de ódio da Mãe Natureza. Portanto, o outono está aí e eu quero estar com um layout mais clean.
Para otimizar os resultados, estou participando do Projeto Ampulheta aliado ao Projeto Outono Delícia. Estou capturando menos alimentos, não estou conversando com líquidos durante as refeições e tenho engrupido doces e cervejas. Destilados no sábado, talvez eu me dê acesso... Vamos ver... Também estou interagindo com exercícios físicos todos os dias da semana e tenho convocado amigos para fazer o mesmo.

Participe deste projeto! Abraço de César e Paulinho para os lipídeos rebarbativos!

Campus Party - Parte Feliz

A equipe: Eu, Diogo, Marcel, Marcos, Angélica e Luck.
A aventura: São Paulo - Campus Party
O objetivo: Descobrir o que a web tem de melhor no momento.

* Para ler o conteúdo profissional do evento clique aqui.
* Para ler a receita do ex-vivo ingerido no buteco clique aqui.

Saímos da R&B no final da tarde de quinta e enfrentamos "chuva fina no meu pára-brisa" até São Paulo. O cockpit estava divertidíssimo, com muitas semeadas internas e gargalhadas afetuosas.

Em determinada parte da viagem, comentei que gostaria de me viciar em endorfina. Foi o bastante para uma fabulosa análise sobre a substância neurotransmissora a suposição de que por eu ser rápida em certas coisas eu possa ser parente do Asterix. IMpressionante! Ao chegarmos a São Paulo, fomos direto à captura de um bar e em qual sentamos?! No Bar Asterix! Ocorreu ingestão de saborosas cervejas existentes no mundo. Sucesso! Foi o necessário para facilitar o acesso ao Morpheu assim que nossos corpos chegaram no hotel.

Amanheceu, pegamos os notebooks, botamos na sacola e fomos viajar para o local do evento que ficava na rodovia Imigrantes. Com o apoio do GPS perdido do Marcel, passamos por várias rotundas até chegarmos ao destino interativo.

Minha amiga Dani do Cozinha Travessa (com novo layout) nos aguardava para dar boas vindas e nos apresentar toda a área do evento. Muitos estandes bacanas e interativos.

No momento palestra, uma das melhores foi a sobre Blogs e Celebridades que tiveram as participações da Rosana Hermann (Querido Leitor) e da Lele (Te Dou Um Dado) que são dois blogs que sigo. As duas mandam muito bem! Orgulho! Outro ser famoso que eu já admirava e agora amo-te é o Cazé! Muito inteligente e conduziu o debate como se tivesse jogado Super Bonder em nossas cadeiras. Eu nem me movimentava direito para prestar atenção. Ah, a acústica do evento é péssima. Tinha esse detalhe que era mega necessário fazer força para prestar atenção e conseguir ouvir o que tinham a dizer, principalmente na hora que a Dilma Rousseff chegou ao pavilhão e recebeu vaias em miríade. Um verdadeiro inferno auditivo.

Saímos do evento por volta das 21 horas e jogamos nossos corpos no pub O'Malleys. Uma alegria única! Muitos baldes de Heinekens até ficarmos ensandecidos.

Após a balada irlandesa, seguimos a dica de um Leprechaun e fomos capturar alimentos italianos em uma cantina a duas quadras dali. Disseram q o preço era bom e o sabor ótimo. Ledo engano parcial. Macarrão saboroso, mas o valor foi além da imaginação... Barato para eles que tem potes de ouro... Que quando acaba o dinheiro deles buscam no final do arco íris... A gente não tem esse acesso. Mas tudo bem. Valeu! O melhor foi que a massa era mágica. Comi e acordei no hotel. Acho q trocaram o Sazon por pó de PirlimPimPim. Foi como se existisse um intervalo no tempo. Ele não ocorreu para mim. Experiência singular!

Ao acordarmos, fomos para a av. Paulista onde conhecemos Chôôôóóów! Um belo cão Lulu da Pomerânia. Seu dono nos contou que non ten no Brasil. Chôôôóóów é da Pômelana. Deixou bem claro o fato.

Prosseguimos na aventura tentanto nos transportar para o evento. Uma aventura com a louca do GPS. Mulher (voz do GPS) perdida OU! Ela nos ludibriou várias vezes com suas rotundas insólitas e desnecessárias. Creio que ela precisa de um GPS urgente.

As palestras do segundo dia já não foram tão agregantes. Não sei se era por ser o último dia de evento ou por já estar repetitivo com o tema Twitter, mas deu para absorver algo. Principalmente com a velocidade de 10GB da internet, baixamos várias séries. Nem considero um ato ilícito até porque assino os canais que passam as séries. Interessante o fato, aliás. Os canais nos viciam nas atrações e a gente burla regras para conseguir assisti-las antes mesmo dos canais continuarem nos viciando... Espetacular!

Trabalhamos um pouquinho em um briefing enviado por e-mail de um cliente. Doido conversar sobre um job sábado às 19h24min da noite em outra cidade participando de um evento.

Fim do evento. Deixamos a Angel e o Luck no hotel. Cansados, resolvemos comemorar de maneira vilena. Guiamos-nos para a Vila Madalena em busca de um futuro divertido. Encontramos! Alah! Bebemos bastante, ingerimos um ex-vivo saboroso e conhecemos um rapaz simpático que foi apelidado de Play Station por deixar a bela moça que o acompanhava para interagir com a fumaça. Segundo o Diogo, ele estava desesperado para voltar para seu lar. Detectou a linha psicológica do casal pelo fato da moça estar tomando cerveja em um rítmo alinhado com o nosso enquanto o rapaz se distraía com uma única caipirinha da dengue (na maior vibe água parada).

De lá seguimos para o Pedaço da Pizza. Lá o Diogo quase vivenciou uma experiência alimentar mista com doação de órgãos. Melhor não comentar o pseudo assédio que ele engrupiu. Após alimentação, voltamos para o hotel. Cheguei à conclusão que a moça do GPS funciona alcoolizada. Zero de erros.

Manhã de sol. Direcionamos-nos para o Mercado Municipal e em seguida estrada. Em seguida não foi bem a palavra adequada, pois o GPS fez com que a gente demorasse um bom tempo até localizarmos a estrada. Depois de ouvir muitas pessoas perdidas tentando nos informar, passamos a sentir desafeto pela frase "Siga o Fluxo" e só após seguirmos vários fluxos distintos que conseguimos sair da cidade! Alah!

A partir deste instante, eu lutava bravamente com Morpheu. Meu eu interior estava alterado. Não tinha motivo para brigar com ele... Era simplesmente dormir e acordar quando necessário, mas não! Transformei-me na "Pescadora de Ilusões"! Nome que eu mesma me dei por não concordar com aquela luta contra o sono. Fiquei pescando ensandecidamente ao som de Dave Matews Band. Dei sorte! Pesquei 2 Carros de luxo, 19 viagens com pessoas famosas e custo zero e 44 roupas de grife.

Após poucas paradas e muitos risos no cockpit chegamos ao destino final: Cada um na sua jaulinha em Uberlândia.