Final de semana na fazenda do amigo Leandro Roxo para sua despedida de solteiro.
Muita cerveja, comida, vodca, Caminhante e doces fabulosos. Um em especial, a Balinha Delícia de Quirinópolis (brigadeiro coberto por uma camada fina de bala da coco que derrete na boca).
A orgia alimentar era o tempo todo. Eu deveria ter levado meu GPS, pois não sabia se bebia ou se comia. A cada 5 copos de cerveja eram 2 de refrigerante para acompanhar as coxinhas com catupiry fritas na hora ou o cupim do churrasco que acabara de ser cortado. Escrevendo assim, sinto-me escrevendo roteiro para propaganda de Estomazil. No café da manhã do domingo eu ingeri bolo mesclado, pão com salsicha e Fraldinha. Depois disso mais Balinhas Delícia e um doce de figo cristalizado para dar uma quebrada.
Na piscina, cerveja e o churrasco de pernil que desmanchava na boca. Depois vieram as picanhas e o melhor torresmo que já saboreei na vida. Niiiiiiiiiiiih, quando eu for torresmo quero ser aquele! Todos nós estávamos comendo ensandecidamente e o momento que percebemos a participação na orgia alimentar foi quando começamos alternar do torresmo para a Balinha Delícia. Ficou constatada a loucura absoluta. Houve quem comesse bolachas Mabel com Cerveja também. IMpressionante!
Será que editávamos ali confinados por algum motivo? A vibe era meio "Joãozinho e Maria". 2 dias inteiros praticamente limitados a uma varanda lotada de alimentos saborosos e muita bebida.
Na primeira noite se iniciaram os fenômenos estranhos. Eu estava exausta e fui uma das primeiras a dormir. Cinco meninas em um enorme quarto. De madrugada, uma delas se levantou, começou a rir e a falar coisas que não entendi. Meu sono era Gulliver e não conseguia abrir meus olhos. Escutei apenas os comentários:
_Ela tá recebendo um espírito (isso dito super naturalmente, como se estivessem contando que a guria havia bebido água).
_É a energia do quarto (a outra completou como se estivesse falando sobre a cor da parede do quarto).
E eu ali, deitada sem forças para levantar ou se quer abrir os olhos. Lembro que nem me preocupei e ainda fiquei pensando na energia do quarto e se haveriam passado por ali no passado alguns Bandeirantes, escravos ou Pataxós... Apaguei durante este questionamento mental.
No dia seguinte soube que a guria que estava recebendo o espírito havia se irritado com outra que estava roncando. Em um ato xamanismo ela pegou uma cigarrilha preta e inseriu em sua narina esquerda. Fez o mesmo com a narina direita e um Marlboro. Acendeu os dois cigarros, respirou pelo nariz e soltou todo aquele mix de fumaça na criatura roncante. Depois desse ritual, a menina foi curada e não roncou mais naquela noite.
Na manhã seguinte, a moça dos cigarros foi embora. Nos contaram que ela era Xamã e que havia recebido um chamado para livrar outras pessoas de moléstias diversas.
Enfrentamos o dia bebendo e comendo novamente. Tudo com muito excesso. A noite eu fui atacada por muita queimação interna. Depois de vários Omeprazóis e de passar a noite sentada na cama consegui dormir ao amanhecer.
Pode ter sido a energia do quarto mas acredito mais na alimentação desregrada mesmo.
Ao ir embora da fazenda, enfrentamos vários vendavais. Em quase todos, pude perceber a Dorothy e o Homem de Lata passando voando na frente do carro. Muito doido isso! Final de semana mágico.
Muita cerveja, comida, vodca, Caminhante e doces fabulosos. Um em especial, a Balinha Delícia de Quirinópolis (brigadeiro coberto por uma camada fina de bala da coco que derrete na boca).
A orgia alimentar era o tempo todo. Eu deveria ter levado meu GPS, pois não sabia se bebia ou se comia. A cada 5 copos de cerveja eram 2 de refrigerante para acompanhar as coxinhas com catupiry fritas na hora ou o cupim do churrasco que acabara de ser cortado. Escrevendo assim, sinto-me escrevendo roteiro para propaganda de Estomazil. No café da manhã do domingo eu ingeri bolo mesclado, pão com salsicha e Fraldinha. Depois disso mais Balinhas Delícia e um doce de figo cristalizado para dar uma quebrada.
Na piscina, cerveja e o churrasco de pernil que desmanchava na boca. Depois vieram as picanhas e o melhor torresmo que já saboreei na vida. Niiiiiiiiiiiih, quando eu for torresmo quero ser aquele! Todos nós estávamos comendo ensandecidamente e o momento que percebemos a participação na orgia alimentar foi quando começamos alternar do torresmo para a Balinha Delícia. Ficou constatada a loucura absoluta. Houve quem comesse bolachas Mabel com Cerveja também. IMpressionante!
Será que editávamos ali confinados por algum motivo? A vibe era meio "Joãozinho e Maria". 2 dias inteiros praticamente limitados a uma varanda lotada de alimentos saborosos e muita bebida.
Na primeira noite se iniciaram os fenômenos estranhos. Eu estava exausta e fui uma das primeiras a dormir. Cinco meninas em um enorme quarto. De madrugada, uma delas se levantou, começou a rir e a falar coisas que não entendi. Meu sono era Gulliver e não conseguia abrir meus olhos. Escutei apenas os comentários:
_Ela tá recebendo um espírito (isso dito super naturalmente, como se estivessem contando que a guria havia bebido água).
_É a energia do quarto (a outra completou como se estivesse falando sobre a cor da parede do quarto).
E eu ali, deitada sem forças para levantar ou se quer abrir os olhos. Lembro que nem me preocupei e ainda fiquei pensando na energia do quarto e se haveriam passado por ali no passado alguns Bandeirantes, escravos ou Pataxós... Apaguei durante este questionamento mental.
No dia seguinte soube que a guria que estava recebendo o espírito havia se irritado com outra que estava roncando. Em um ato xamanismo ela pegou uma cigarrilha preta e inseriu em sua narina esquerda. Fez o mesmo com a narina direita e um Marlboro. Acendeu os dois cigarros, respirou pelo nariz e soltou todo aquele mix de fumaça na criatura roncante. Depois desse ritual, a menina foi curada e não roncou mais naquela noite.
Na manhã seguinte, a moça dos cigarros foi embora. Nos contaram que ela era Xamã e que havia recebido um chamado para livrar outras pessoas de moléstias diversas.
Enfrentamos o dia bebendo e comendo novamente. Tudo com muito excesso. A noite eu fui atacada por muita queimação interna. Depois de vários Omeprazóis e de passar a noite sentada na cama consegui dormir ao amanhecer.
Pode ter sido a energia do quarto mas acredito mais na alimentação desregrada mesmo.
Ao ir embora da fazenda, enfrentamos vários vendavais. Em quase todos, pude perceber a Dorothy e o Homem de Lata passando voando na frente do carro. Muito doido isso! Final de semana mágico.
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