Dias atrás vi uma matéria sobre vôo livre. Me bateu uma saudade Gulliver! Vai ter que rolar o "Dia do Milton" em breve"!
Amo-te asa delta! Tô louca pra interagir com Ícaro novamente, mas acho que me custará em torno de R$ 250,00 o vôo ou mais por ser carnaval.
Me lembro que o único frio na barriga que senti foi na hora de assinar um termo de responsabilidade, assumindo que estou ciente de que talvez não dê certo e que eu possa ser entrevistada por São Pedro antecipadamente. Antes de subir, também é preciso pagar uma taxa de preservação Parque Nacional da floresta da Tijuca.
Lá em cima, enquanto o pessoal montava a asa, eu recebia lições de procedimentos enquanto outro rapaz colocava o equipamento em meu ser. Em seguida, aprendi a correr. Aprendi também que não podia segurar no meu instrutor de forma alguma, pois poderia travar todo o processo de decolagem e nos jogar nas copas das árvores. Creio que nem a gente e nem os micos habitantes gostariam disso.
O próximo passo foi aprender a correr. Correr sem segurar no cara. Na primeira vez, não conseguir evitar. A gente coloca a mão em um equipamento logo acima do ombro do moço, grudado, é natural a gente encostar e dar uma seguradinha sem compromisso. Mas aprendi a me controlar. Mão boba OU! E o instrutor era IBM. Não havia necessidade mesmo de interagir com o ombro. Segundo teste e passei. Passei na corrida também. Tem q correr como eu nunca havia corrido na vida.
Tudo pronto, hora de saltar. Corremos horrores e de repente, meus pezinhos corriam no ar, igual a desenho animado onde o personagem corre alem da montanha e cai em queda livre quando percebe que não há nada debaixo dos seus pés. Me deu vontade de rir. Cruzeis as pernas e estava voando! OU, é muito bom!!!!!!! Niiiiiiiiiiiih!!! Acho engraçado por não sentir medo ou frio no estômago. Não tenho reações e isso talvez até prejudique a adrenalina do evento. Eu gosto muito de voar mas será que se eu sentisse algo a mais não seria mias louco ainda?! Plim! Sinto que sou descendente de Dédalo!
Pegamos uma térmica bacana e conseguimos ficar 20 minutos voando. Foi ótimo! O pouso também foi tranquilo. Escolhi pousar na grama para não sujar meus andantes com areia. Perfeito!
Já interagi com o parapente também, mas foi em BH na Serra da Moeda. Tem um restaurante ótimo lá em cima. O objetivo era jogar o corpo lá aliás. Na estrada ainda, vi vários voantes e fiquei babando. Quando a Lu me contou que o pessoal saltava era de lá, meu pericárdio até dilatou! Ia saltar MESMO! A Lu ficou com medo por mim e ficou querendo me engrupir para que eu não voasse. Ao chegar no "Topo do Mundo" (como é conhecido), fomos ver os saltos. No momento não tinha nenhum instrutor que pudesse saltar comigo. Tava rolando algo profissional na hora. Bucéfalo!
Fomos para o restaurante. Pedimos cerveja e quando a Lu foi ao banheiro, pedi para o garçom combinar com o instrutor e me avisasse quando estivesse tudo ok. Foi rápido! Deu tempo de ingerir uma cerveja apenas e lá ia eu! Ouvi horrores da Lu, mas eu sabia o que tava fazendo. Assinei o terminho mais uma vez. A vista era bonita, mas não tão quanto a vista do Rio de Janeiro e eu poderia pousar na Lagoa dos Ingleses ou na mata do outro lado. A vantagem era que os instrutores não eram IBM! Alah! O que foi comigo plim, mas o outro era íntimo da beleza!
Depois de receber instruções e já estar com todo o equipamento pronto, nos posicionamos no morro. Eu ficava na frente e o cara logo atrás de mim, um pouco para cima interagindo com o "pseudo pára-quedas" esperando ele se encher com o vento. Meio sinistro e ultra quase 90º. A sensação é que eu iria escorregar e fazer a tal entrevista com São Pedro. Mas não! Ledo engano. Na minha frente, estava o instrutor gato. Foi uma troca linda de segurança. Ele me mandou segurar nos seus fortes braços enquanto ele me segurava pela cintura. Me senti em "Dirty Dancing" e fui mega obediente, até o momento que ele me mandou soltá-lo e eu não o fiz. Precisou de uma segunda ordem para eu concretizá-la. HAHAHAHA acho que eu estava hipnotizada por ele. Espero que ele tenha pensado que era medo HAHAHAHAHA. Ele ficou lá... Lindo e com a Lu. Vigiantes. Ambos iriam no carro dela fazer o nosso resgate onde quer que descêssemos.
Um tranco nos levou para cima! Me sentei na minha cadeirinha saco e curti muito a vista. A única coisa desagradável era a piação do altímetro. Barulhinho rebarbativo OU! Tinha momentos que ele piava mais. Descobri que quando ele perdia altitude, disparava esse alarme. Pedi então para o instrutor "sungar" para cima! Niiiiih, senti mais frio, mas o silêncio era quase constante. Lindo! Paz! O vôo é mais lento que o da asa delta. Fiquei mais de 20 minutos, na verdade nem sei quanto tempo fiquei, mas me lembro que demorou.
O vento nos tocou para perto da Lagoa dos Ingleses. Era onde eu queria pousar mesmo. Perto dele, não dentro. O instrutor foi me explicando as maneiras de descer. Escolhi um espiral. Segundo a Lu, ela quase teve um ataque pensando que estávamos tendo um problema com o equipamento e que eu estava indo correndo para a entrevista! O pouso não foi tão ameno quanto o da asa. Mais pelo local. Descemos no meio de uns arbustos. Danifiquei alguns galhinhos e ao tocar os pés no chão, acabamos caindo suavemente no chão. De boa, não machucamos não. Enquanto dobrávamos o parapente, a Lu e o amigo íntimo da Beleza chegavam. Foi ótimo!!! Adorei a experiência. Bom, Alah me permita interagir com o ar novamente em breve. Quem sabe amanhã?!
Amo-te asa delta! Tô louca pra interagir com Ícaro novamente, mas acho que me custará em torno de R$ 250,00 o vôo ou mais por ser carnaval.
Me lembro que o único frio na barriga que senti foi na hora de assinar um termo de responsabilidade, assumindo que estou ciente de que talvez não dê certo e que eu possa ser entrevistada por São Pedro antecipadamente. Antes de subir, também é preciso pagar uma taxa de preservação Parque Nacional da floresta da Tijuca.
Lá em cima, enquanto o pessoal montava a asa, eu recebia lições de procedimentos enquanto outro rapaz colocava o equipamento em meu ser. Em seguida, aprendi a correr. Aprendi também que não podia segurar no meu instrutor de forma alguma, pois poderia travar todo o processo de decolagem e nos jogar nas copas das árvores. Creio que nem a gente e nem os micos habitantes gostariam disso.
O próximo passo foi aprender a correr. Correr sem segurar no cara. Na primeira vez, não conseguir evitar. A gente coloca a mão em um equipamento logo acima do ombro do moço, grudado, é natural a gente encostar e dar uma seguradinha sem compromisso. Mas aprendi a me controlar. Mão boba OU! E o instrutor era IBM. Não havia necessidade mesmo de interagir com o ombro. Segundo teste e passei. Passei na corrida também. Tem q correr como eu nunca havia corrido na vida.
Tudo pronto, hora de saltar. Corremos horrores e de repente, meus pezinhos corriam no ar, igual a desenho animado onde o personagem corre alem da montanha e cai em queda livre quando percebe que não há nada debaixo dos seus pés. Me deu vontade de rir. Cruzeis as pernas e estava voando! OU, é muito bom!!!!!!! Niiiiiiiiiiiih!!! Acho engraçado por não sentir medo ou frio no estômago. Não tenho reações e isso talvez até prejudique a adrenalina do evento. Eu gosto muito de voar mas será que se eu sentisse algo a mais não seria mias louco ainda?! Plim! Sinto que sou descendente de Dédalo!
Pegamos uma térmica bacana e conseguimos ficar 20 minutos voando. Foi ótimo! O pouso também foi tranquilo. Escolhi pousar na grama para não sujar meus andantes com areia. Perfeito!
Já interagi com o parapente também, mas foi em BH na Serra da Moeda. Tem um restaurante ótimo lá em cima. O objetivo era jogar o corpo lá aliás. Na estrada ainda, vi vários voantes e fiquei babando. Quando a Lu me contou que o pessoal saltava era de lá, meu pericárdio até dilatou! Ia saltar MESMO! A Lu ficou com medo por mim e ficou querendo me engrupir para que eu não voasse. Ao chegar no "Topo do Mundo" (como é conhecido), fomos ver os saltos. No momento não tinha nenhum instrutor que pudesse saltar comigo. Tava rolando algo profissional na hora. Bucéfalo!
Fomos para o restaurante. Pedimos cerveja e quando a Lu foi ao banheiro, pedi para o garçom combinar com o instrutor e me avisasse quando estivesse tudo ok. Foi rápido! Deu tempo de ingerir uma cerveja apenas e lá ia eu! Ouvi horrores da Lu, mas eu sabia o que tava fazendo. Assinei o terminho mais uma vez. A vista era bonita, mas não tão quanto a vista do Rio de Janeiro e eu poderia pousar na Lagoa dos Ingleses ou na mata do outro lado. A vantagem era que os instrutores não eram IBM! Alah! O que foi comigo plim, mas o outro era íntimo da beleza!
Depois de receber instruções e já estar com todo o equipamento pronto, nos posicionamos no morro. Eu ficava na frente e o cara logo atrás de mim, um pouco para cima interagindo com o "pseudo pára-quedas" esperando ele se encher com o vento. Meio sinistro e ultra quase 90º. A sensação é que eu iria escorregar e fazer a tal entrevista com São Pedro. Mas não! Ledo engano. Na minha frente, estava o instrutor gato. Foi uma troca linda de segurança. Ele me mandou segurar nos seus fortes braços enquanto ele me segurava pela cintura. Me senti em "Dirty Dancing" e fui mega obediente, até o momento que ele me mandou soltá-lo e eu não o fiz. Precisou de uma segunda ordem para eu concretizá-la. HAHAHAHA acho que eu estava hipnotizada por ele. Espero que ele tenha pensado que era medo HAHAHAHAHA. Ele ficou lá... Lindo e com a Lu. Vigiantes. Ambos iriam no carro dela fazer o nosso resgate onde quer que descêssemos.
Um tranco nos levou para cima! Me sentei na minha cadeirinha saco e curti muito a vista. A única coisa desagradável era a piação do altímetro. Barulhinho rebarbativo OU! Tinha momentos que ele piava mais. Descobri que quando ele perdia altitude, disparava esse alarme. Pedi então para o instrutor "sungar" para cima! Niiiiih, senti mais frio, mas o silêncio era quase constante. Lindo! Paz! O vôo é mais lento que o da asa delta. Fiquei mais de 20 minutos, na verdade nem sei quanto tempo fiquei, mas me lembro que demorou.
O vento nos tocou para perto da Lagoa dos Ingleses. Era onde eu queria pousar mesmo. Perto dele, não dentro. O instrutor foi me explicando as maneiras de descer. Escolhi um espiral. Segundo a Lu, ela quase teve um ataque pensando que estávamos tendo um problema com o equipamento e que eu estava indo correndo para a entrevista! O pouso não foi tão ameno quanto o da asa. Mais pelo local. Descemos no meio de uns arbustos. Danifiquei alguns galhinhos e ao tocar os pés no chão, acabamos caindo suavemente no chão. De boa, não machucamos não. Enquanto dobrávamos o parapente, a Lu e o amigo íntimo da Beleza chegavam. Foi ótimo!!! Adorei a experiência. Bom, Alah me permita interagir com o ar novamente em breve. Quem sabe amanhã?!
Povo, estou jogando meu corpo no Rio hoje e provavelmente não irei postar neste período. Aproveitem bastante o carnaval! Bjão, amo-tes!
Kelinda!!!
ResponderExcluirPassei pra desejar um ótimo carnaval, aproveita!
ahhhh super feliz seu blog
bjuss