Enquanto aguardava o início de uma reunião que acabou sendo adiada para a manhã seguinte, assisti um vídeo twittado pela @SarahShoeMe do blog ShoeMe que me fez gargalhar em miríades, vejam só:
Lógico que compartilhei o vacilo da apresentadora do programa com meus filhotes Guilherme e Vinícius que trabalham comigo. Como nossas gargalhadas estavam ecuando pela agência, resolvi compartilhar o "momento risadinha" com o pessoal do atendimento e financeiro da R&B Propaganda.
Por fim, já que estavamos de saída, convoquei a Amanda (atendimento da agência) para ser câmera e resolvi produzir um curta (bem curta) de não mais que 8 segundos, com base no vídeo original. Não ficou tão bom porque a guria não sabia manusear meu iPônei. O riso que vinha do meu "EU" interior também não colaborava...
Segue abaixo o resultado final e as tentativas. *Notificação: É bem idiota... Mas...
quarta-feira, 30 de junho de 2010
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Devolva o Pacote de Biscoito
Se eu tenho coração peludo?! Não, não tenho... Mas se me irritarem, eu tomo um vidro de 500ml de Capiloton na hora!!!
Como uma boa ariana, em momentos de ódio eu simplesmente não penso, apenas ajo. Quem me conhece ou me acompanha por aqui dá para ter uma idéia nestes dois post aqui: Quem é Você e Caça Fantasmas.
Teve uma noite que eu estava pacífica no interior do meu lar assistindo minhas séries de TV sem compromisso até ser interrompida por alguém à porta de casa. Minha mãe estava com minha senil avó e eu então fui falar com a pessoa. Era um mendigo pedindo auxílio.
Geralmente eu tento detectar quem realmente merece ajuda, pois não dá para ajudar todos que solicitam, mesmo porque muitos são malandros... Aqueles que começam com uma papo extenso, com riqueza de detalhes já me irritam de cara. Sempre corto eu vou direto ao ponto: _ Afinal de contas o senhor precisa de que?! Como eu corto rispidamente e já solto algum questionamento semi hostil, se o homem realmente precisa de algo ele fala na hora e eu ajudo, caso contrário gagueja e eu despacho. O mendigo em questão começou com a conversa extensa. Eu cortei e ele soltou que estava com muita fome e que queria dinheiro para compar comida. O objetivo dele era matar a fome. Ok, voto de confiança, resolvi ajudá-lo.
Dinheiro não gosto de dar e como o foco era fome, peguei um pacote de biscoitos que havia comprado para minha avó e fui lá entregar. No dia seguinte eu compraria outro para ela.
Minha casa é de esquina e ele se encontrava no início do portão. Entreguei o pacote ali e me virei. Ao concluir o terceiro passo para o interior da garagem, meu ouvido biônico detectou um "resmungamento" vindo do pedinte. Algo do tipo: _ Eu pedi foi dinheiro!
Niiiiiiiiiih! Supitei de ódio! Tirei o pacote de biscoitos que minha vovozinha mais gosta para dar para este ser pulha!?
Naquele instante comecei a me sentir forte, minhas mãos fecharam e meus dentes serraram. Surgiram pernas de canguru em meu corpo imaginário também. Saltei até o final da grade com apenas 2 passos. Ah, meu braço também era de borracha! Estiquei o braço para fora e alcancei o pacote de biscoitos que estava na mão esquerda do sujeito enquanto eu gritava com ele: _ Repete o que você disse! Repete agora! Você quer é dinheiro não é?! Me devolve o pacote agora!
Pacote resgatado, fiquei acompanhando ele virar a esquina e sorte dele (e minha, claro) que a chave não estava em minha posse, porque seria bem provável que a cega de ódio aqui fosse ainda atrás dele acompanhá-lo até que saísse do passeio da lateral do meu lar.
Tá, pode ter sido um surto ou que eu tenha um coração peludo... Plim! Se for o caso, não sou evoluída então. PLIM!
Sou totalmente daquela comunidade do Orkut: Devolva os Dois Pães - Segue o vídeo da origem desta comunidade:
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Me Deu Branco Total...
Fico pensando, se eu produzisse um sabão em pó mental que pudesse se materializar e ser usado no mundo real, seria ultra mega power eficiente e principal concorrente do OMO. Aliás, aqui jaz OMO!
Tem momentos que me vem à mente um coelhinho branquinho e felpudo. Bem branquinho... Ele aparece rapidamente na minha mente e some. Um frame praticamente.
Às vezes também me esqueço o assunto durante um diálogo e provavelmente estou me esquecendo de relatar algo neste post. Simplesmente dá um branco total durante a conversa. Pode ser importantíssimo ou banal o que eu gostaria de contar, mas o branco me fagocita de tal forma que nada me faz lembrar o que desejava compartilhar naquele instante.
Com isso, desenvolvi o termo "Sicucagem". Meus brancos são tão fortes, tão brancos que chegam a ser albinos. Totalmente sem melanina. "Sivuca", Sivucar = Esquece.
No começo deste problema, chegava a ter seu lado cômico mas com o passar do tempo comecei a ficar triste com estas falhas. Comecei a me preocupar bastante com o fato porque além de desagradável, me sentia impotente fazendo muita força para me recordar das coisas e não conseguindo resultados positivos.
Geralmente meu problema piora quando estou mais estressada no trabalho. Sempre vou em minha médica e ela sempre me passa a mesma orientação: Férias!
Ultimamente nem tenho me irritado muito com este defeito. Talvez ando me esquecendo disso...
Última vez que fui me consultar preocupada com este tema, além de férias a doutora me recomendou um remedinho para ver se melhorava. Saí do consultório direto para a farmácia, ávida pelo início do tratamento. Ao chegar em casa, minha mãe me abordou curiosa para saber o que a mulher havia me dito. Contei sobre a medicação e que já tinha ido até na farmácia. Minha mãe perguntou qual era o remédio e eu não me lembrava seu nome... Abri a sacolinha e somente Omeprazol e soro fisiológico, mas zero da paradinha da memória. Cheguei a escutar o som do eco que vinha da boca aberta da minha mãe, ali na minha frente, pasma por eu ter esquecido de comprar a droga. Vasculhei o carro inteiro em busca da receita médica até me convencer que eu havia esquecido o papel na farmácia ou sei lá onde...
Última vez que fui me consultar preocupada com este tema, além de férias a doutora me recomendou um remedinho para ver se melhorava. Saí do consultório direto para a farmácia, ávida pelo início do tratamento. Ao chegar em casa, minha mãe me abordou curiosa para saber o que a mulher havia me dito. Contei sobre a medicação e que já tinha ido até na farmácia. Minha mãe perguntou qual era o remédio e eu não me lembrava seu nome... Abri a sacolinha e somente Omeprazol e soro fisiológico, mas zero da paradinha da memória. Cheguei a escutar o som do eco que vinha da boca aberta da minha mãe, ali na minha frente, pasma por eu ter esquecido de comprar a droga. Vasculhei o carro inteiro em busca da receita médica até me convencer que eu havia esquecido o papel na farmácia ou sei lá onde...
No dia seguinte, voltei ao consultório. Minha médica ficou chocada com meu relato. Novamente escutei o eco vindo da boca aberta seguido de uma risadinha estranha. A mulher me passou outra receita e saí de lá com ela unida a minha mão esquerda. Dirigi com o papel entre minha mão e o volante. Consegui comprar o remédio! Alah!!!
Levei a droga para a agência para a felicidade dos meus coleguinhas que estavam preocupados comigo. Primeiro dia foi tranquilo, me lembrei de tomar nos horários corretos... Depois disso se meus colegas não me lembrassem eu não tomava... Dias atrás achei a cartelinha cheia aqui dentro de um porta papel aqui na minha mesa. Vencido, claro.
Não me lembro mais o que queria relatar aqui. Talvez eu volte mais tarde para acrescentar algo... X.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Quantas Vezes o Âncora Falou "Rato?"
Niiiih!!! Que rato robusto e perspicaz esse que surgiu no estúdio sem compromisso...
Apesar da agonia ao vê-lo tentando subir pela perna do câmera, algo me incomodou mais. O número de vezes que o âncora do programa fez questão de dizer a palavra "rato."
Eu contei. Me irritou muito e fiz questão de contar. Mega rebarbativo esse cara OU!
Você sabe?! Quantas vezes o âncora do programa falou a palavra "rato?"
Apesar da agonia ao vê-lo tentando subir pela perna do câmera, algo me incomodou mais. O número de vezes que o âncora do programa fez questão de dizer a palavra "rato."
Eu contei. Me irritou muito e fiz questão de contar. Mega rebarbativo esse cara OU!
Você sabe?! Quantas vezes o âncora do programa falou a palavra "rato?"
terça-feira, 25 de maio de 2010
Previously on Lost
Foram 6 anos ensandecida pelo próximo episódio, criando possibilidades e suposições diversificadas, torcendo pelos meus personagens preferidos e com nível elevado de vício pelo programa.
Ontem não li jornal algum já temendo spoilers. Também recusei convites para assistir com amigos e evitei o Twitter à noite pois sabia que muitos conseguiram o episódio antes de mim. Não queria influência alguma sobre este tão esperado final da série. Ultra neurótico, não é mesmo!? E agora viverei sem essa neurose que alimentava meu cérebro.
Lost era uma série que nos forçava a pensar, a trabalhar a imaginação. Um exercício evolutivo. Muitas vezes senti um pouco de raiva dos roteiristas. Talvez realmente estivessem "perdidos" ou nos tentando fazer de idiotas, mas acredito que seja o que for, levei para o lado positivo. Escolhi e fiz minhas próprias considerações.
Ontem foi assim. Apesar do episódio seguir uma linha em seu desfecho, consegui pegar tudo que imaginei e aplicar ali naquele final. Interpretei da forma que quis e acredito que muitos o fizeram também. Um pseudo sentimento de liberdade nos dando a impressão que "nós" finalmente conseguimos sair da ilha.
O final foi emocionante. Sentimento de perda enorme, sabendo que não conviveria mais com aqueles amigos. Tipo sentimento de formatura... E mesmo não explicando alguns mistérios, foi muito bem conduzido. Pela última vez nos fez pensar. Seguiu uma linha de raciocínio mas nos deu a chance de pensarmos em qualquer coisa. Creio que cada um fez o seu próprio final e considerações. Eu inclusive sonhei com a continuação do meu final e foi fantástico. A dualidade, o bem o e mal, os lados opostos, as possibilidades para todos os fatos da vida e a vontade de viver maior que a de sobreviver...
Já sinto saudade Gulliver de Lost (entra o tema triste de Lost, musicalizando meu sofrimento)
*Dica - Linha do Tempo do AXN aqui
*Dica - Linha do Tempo do AXN aqui
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Abafa! Que mico!
Semana passada a agência estava bombando. Trabalhamos como se não houvesse amanhã...
Cansada, comecei o hábito de assistir algum vídeo engraçado no início de cada noite "pra dar uma quebrada" no ritmo. Nomeei como "Momento Risadinha."
Como eu mega admiro o Marcelo Adnet e a Dani Calabresa, resolvi compartilhar alguns vídeos que me fizeram não só rir em miríades, mas também passar o final de semana falando igual a Calabresa. Aliás, meus amigos também... "Abafa!" "Que mico!"
Indico total o programa Comédia MTV. Digamos que tem uma vibe TV Pirata moderninho.
Cansada, comecei o hábito de assistir algum vídeo engraçado no início de cada noite "pra dar uma quebrada" no ritmo. Nomeei como "Momento Risadinha."
Como eu mega admiro o Marcelo Adnet e a Dani Calabresa, resolvi compartilhar alguns vídeos que me fizeram não só rir em miríades, mas também passar o final de semana falando igual a Calabresa. Aliás, meus amigos também... "Abafa!" "Que mico!"
Indico total o programa Comédia MTV. Digamos que tem uma vibe TV Pirata moderninho.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Devagar com o Andor Que o Santo é de Barro
Para exemplificar a velha expressão: Devagar com o andor que o santo é de barro, um grupo de idosos realizou uma ação de Flash Mob durante uma missa ocorrida nesta quinta no interior de Minas Gerais.
A ação foi ótima e capaz não só de explicar o sentido real da frase, mas também abordar alguns fatos que provavelmente ninguém imaginou. Praticamente um jogo dos 7 erros, onde se faz necessária a observação dos presentes.
Reparem a destemida freirinha que ao perceber o primeiro sinal da queda do Santo, se posiciona embaixo do mesmo para tentar amortecer a queda. Sem sucesso, a freirinha perde suas forças e praticamente cai no banco que estava sentada, sendo amparada pelas freirinhas amigas. Provavelmente foi melhor assim. Ela não conseguiria suportar o peso da imagem e poderia ter sofrido um traumatismo craniano, acarretando uma culpa muito maior e mais pesada (que o próprio santo) ao senhor que iniciou o processo da queda.
Atônitas, as freirinhas amigas estão sem reação. Neste instante, surge pela lateral da igreja, ele, o homem que abriga um guarda de trânsito dentro de si. Alerta, dá uma olhada e posiciona seu braço para frente, ficando implícito a frase: Parem! Deixa que eu resolvo! Abraçando a responsabilidade para si, ele levanta o santo e sai de cena com os quadro idosos do Apocalipse.
A ação terminou com uma quermesse, onde o dinheiro arrecadado foi destinado a compra de um novo santo.
*Vídeo indicado por Cleytim
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