Depois de muito tempo sem escrever neste espaço, hoje resolvi interagir com as letras. A inspiração brotou de um ato alimentício no café da manhã com a equipe da R&B.
Apesar de não sentir fome ao acordar, é raro eu não meu juntar ao pessoal para tomar um café recém passado e invadir as conversas alheias com comentários semeantes que despertam risadas. Imediatamente surgem constatações idiotas de outros colegas e assim as gargalhadas proliferam. É ótimo! Ativa a mente e nos besunta com bom humor.
Apesar de não sentir fome ao acordar, é raro eu não meu juntar ao pessoal para tomar um café recém passado e invadir as conversas alheias com comentários semeantes que despertam risadas. Imediatamente surgem constatações idiotas de outros colegas e assim as gargalhadas proliferam. É ótimo! Ativa a mente e nos besunta com bom humor.
Hoje não foi diferente. A Marina, nossa amiga que atua na área de eventos da agência, acordou "com a macaca". Com o copo lotado de café, ensaiou por vários minutos um mix com o leite que estava a sua frente.
Percebendo a insegurança dela, descobrimos que a guria nunca havia ingerido tal mistura. Após risos de descontração mesclados com o choque de tal ato nunca ter sido efetuado por ela, orientamos que ela eliminasse o excesso do líquido negro e então acrescentasse o líquido alvo para que a alquimia evoluísse. E deu certo!
A face dela de espanto seguida pela a de prazer foi ótima. E nós todos parados em volta, olhando atentamente para não perder aquela visão. Foi divertido participar deste momento encantado da Marina...
A face dela de espanto seguida pela a de prazer foi ótima. E nós todos parados em volta, olhando atentamente para não perder aquela visão. Foi divertido participar deste momento encantado da Marina...
Me recordei do ritual que eu fazia quando criança.
Todos os dias, após chegar da escolinha por volta das 17:24, eu me sentava na frente da TV ávida para assistir Sítio do Pica Pau Amarelo.
Lembro que me posicionava atrás de uma mesinha que morava na sala e minha avó colocava uma xícara com duas colheres de açúcar na minha frente. Eu olhava para a chávena, mirava o descendente da cana de abocar e fazia uma cruz com o indicador direito.
Após a execução da primeira etapa, recordo que sempre fagocitava o dedo com a boca e fazia um sinal positivo com a cabeça para que só então minha avó distribuísse o leite e o café no recipiente. Eu misturava com uma colherzinha e bebia a mistura toda com os olhos bem abertos no ângulo de 45° graus voltados para a imagem da TV.
Lembro que me posicionava atrás de uma mesinha que morava na sala e minha avó colocava uma xícara com duas colheres de açúcar na minha frente. Eu olhava para a chávena, mirava o descendente da cana de abocar e fazia uma cruz com o indicador direito.
Após a execução da primeira etapa, recordo que sempre fagocitava o dedo com a boca e fazia um sinal positivo com a cabeça para que só então minha avó distribuísse o leite e o café no recipiente. Eu misturava com uma colherzinha e bebia a mistura toda com os olhos bem abertos no ângulo de 45° graus voltados para a imagem da TV.
Minhas tardes eram felizes com aquele ritual... Exalava dentes diariamente...
Acredito que a ingestão do café com leite deixou a Marina alterada... Saiu ensandecida pela agência transportando caixas como se não houvesse amanhã.
Graciiiiinha Kelinha!
ResponderExcluirAgora vcs fazem parte desse momento de experimento de café + leite!!!
Deliiiicia!
Só para constar, não eram balas chita na caixa, eram 9 caixas de chocolate Talento de Castanha do Pará!!! Diliiiiiça.. Não comi tudo!!! :D
Beeeeeijo meu TAMBÔ
Marina