Encontrei com o Wanderly (amigo antigo) em um evento neste final de semana e nos lembramos de algumas peraltagens que realizávamos com freqüência. Ele tinha uma Chevy Vermelha e sempre passeávamos por Uberlândia em busca de aventura e atos teatrais (aliás, representávamos bem).
Jogávamos os corpos na beirada da pista do aeroporto para interagir com os aviões, passávamos embaixo de bicas d’água com amigos na carroceria para semear a discórdia, abordávamos cidadãos na rua com temas diversos...
Em particular, eu gostava de duas peraltagens. Uma era parar na rua e pedir a seguinte informação: _Por favor, Uarizambs é pra lá ou pra cá?! Acreditem as pessoas sempre respondiam a informação, mesmo não tendo entendido o que perguntei. Comecei a achar interessante isso. Passou a ser um tipo de pesquisa própria. Percebi que pessoas mais simples eram mais solícitas e se sentiam muito bem ajudando o próximo, mesmo que fosse uma “pseuda” ajuda.
A segunda brincadeira que eu adorava era passar em frente ao ponto de ônibus lotado e gritar algum nome enrolado. Sempre tinha alguém que olhava para os lados confirmando se alguém não abanou a mão e então nos cumprimentava com um vasto aceno... Aliás, ainda uso esta técnica de falar algo enrolado finalizando com um som de “O” ou “A” quando não me lembro do nome de algum fornecedor da agência. Funciona! Alah!
O Wanderly, aliás, se casou com a Virgínia (uma amiga que se formou comigo e que fazia a melhor imitação da nossa professora de português). Já possuem filhotes. Um dia, almoçando no Casarão (restaurante aqui de Udi que fica em uma praça), vi um pai brincando com um carrinho de controle remoto enquanto as crianças corriam desgovernadamente pela praça com a possibilidade de cada um entrar em um carro qualquer e sumirem sem compromisso. Que pai mais ensandecido, julguei... E só então tive a certeza que só poderia ser meu amigo. E era!
Jogávamos os corpos na beirada da pista do aeroporto para interagir com os aviões, passávamos embaixo de bicas d’água com amigos na carroceria para semear a discórdia, abordávamos cidadãos na rua com temas diversos...
Em particular, eu gostava de duas peraltagens. Uma era parar na rua e pedir a seguinte informação: _Por favor, Uarizambs é pra lá ou pra cá?! Acreditem as pessoas sempre respondiam a informação, mesmo não tendo entendido o que perguntei. Comecei a achar interessante isso. Passou a ser um tipo de pesquisa própria. Percebi que pessoas mais simples eram mais solícitas e se sentiam muito bem ajudando o próximo, mesmo que fosse uma “pseuda” ajuda.
A segunda brincadeira que eu adorava era passar em frente ao ponto de ônibus lotado e gritar algum nome enrolado. Sempre tinha alguém que olhava para os lados confirmando se alguém não abanou a mão e então nos cumprimentava com um vasto aceno... Aliás, ainda uso esta técnica de falar algo enrolado finalizando com um som de “O” ou “A” quando não me lembro do nome de algum fornecedor da agência. Funciona! Alah!
O Wanderly, aliás, se casou com a Virgínia (uma amiga que se formou comigo e que fazia a melhor imitação da nossa professora de português). Já possuem filhotes. Um dia, almoçando no Casarão (restaurante aqui de Udi que fica em uma praça), vi um pai brincando com um carrinho de controle remoto enquanto as crianças corriam desgovernadamente pela praça com a possibilidade de cada um entrar em um carro qualquer e sumirem sem compromisso. Que pai mais ensandecido, julguei... E só então tive a certeza que só poderia ser meu amigo. E era!
OBS: O veículo da foto é só para referência. Este está muito acabadinho. Judiação!
Nenhum comentário:
Postar um comentário