sábado, 31 de janeiro de 2009

Leci Brandão de Uberlândia


Depois que desfilei na Salgueiro, virei uma Leci Brandão de Uberlândia. Fui convidada para ser jurada na escolha do samba enredo da Acadêmicos do Samba. Uma honra! O tema era comunicação e aproveitaram o meu "vasto conhecimento em samba" aliado ao fato de ser publicitária. O evento foi num sábado a tarde e levei meu amigo Pio comigo. Chegamos no barracão e fomos recepcionados por nosso colega de profissão, Júlio Viola (que estava auxiliando a escola a interagir com o tema) e pelo presidente da Acadêmicos. Tratamento VIP! O presidente nos apresentou aos diretores e ao pessoal da comunidade e depois nos dirigiu para uma mesa onde se encontravam outros jurados. Ficamos ali. Bebendo uma cervejinha enquanto os participantes faziam seus lobs. O mais figura dos compositores era um cara de terno, sapatos e chapéu brancos, cheio de malícia. Um verdadeiro sambista! Nos abordou com muita educação e fez algumas gracinhas, demonstrando sua habilidades como pessoa simpática. Esse estava preparado. Os outros, também não deixaram barato, mas não tinham tanta manha como aquele senhor.
Bom, hora de ler e ouvir os sambas. Cada um fez a sua apresentação. Meu voto foi para o sambista de branco. Foi a melhor letra e apresentação! O cara compôs direitinho, mereceu meu voto. Aliás o meu e o dos outros, pois ele ganhou! Depois atuar como juíza, fui convidada para tocar na bateria da escola. Feliz! Fomos eu e mais uma turma de amigos ensaiar. Todos os dias no final da tarde, nós jogávamos nossos corpos na Praça Sérgio Pacheco para aprender a tocar com o pessoal da bateria. Muiiiiiiito divertido OU! Adoro bateria de escola de samba! A energia é muito doida! Pena que tenho "descordenação" motora para isso, mas pelo menos aprendi o básico do tamborim. Não desfilei com o pessoal, já tinha combinado de ir pro Rio novamente desfilar na Caprichosos, mas rolou uma apresentação da Acadêmicos na Brainstorm (festa dos publicitários aqui de Udi) e rolou minha participação especial junto com os componentes da bateria da escola HAHAHAHAHAHAHA.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Sexo na Hora da Morte

Esta semana, assisti um programa (X onde), que falava sobre a super população de uma determinada espécie de águas-vivas no mar do Japão. Tudo porque são ninfomaníacas ensandecidas! IMpressionante OU!
Para conter o problema, o governo está pagando para grupos de pescadores para saírem durante o dia varrendo o mar com redes especiais. Depois, juntam todas e as matam.
Elas são relativamente grandes e assustadoras. Só que o assustador não é apenas a quantidade existente atualmente sim o que acontecem quando elas morrem. Sexo! Sexo até na hora da morte! Ao prever o perigo, cada fêmea libera milhares óvulos e os machos os espermatozóides, de forma que possam garantir a continuação da espécie. É sua maneira de preservação da espécie. Assim, garantem milhares de pólipos (que são as larvas concebidas que já possuem boca e tentáculos e que ficam presas a alguma superfície sólida até se desenvolverem e se transformarem e seres adultos).
Se já tem uma super população agora, o que acontecerá no futuro? Mesmo sendo no Japão, vai que isso acontece por aqui... Medo!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Eu acho que é ele

Para mim, o rapazinho simpático que atua no VT veiculado pela Pepsi Brasil, é o Kiabo do programa 15 Minutos da MTV! Suposição minha. O que acham?!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Atarxerxes


Meu querido Atarxerxes! Foi um presente que o Damião trouxe para mim do Espírito Santo. Veio em uma caixa térmica lacrada com água e muito gelo para manter a temperatura corpórea baixa em virtude do vôo com escala em Brasília. Ao chegar, muito cuido para aquecer a água até a temperatura ambiente. Foi necessário esforços para que não ocorresse abruptamente. Mas deu tudo certo! Lindo e rubro! Seu novo lar era á área de serviço próximo ao tanque, dentro de uma piscininha de plástico de 500 litros, devidamente cheia de água salgada com PH controlado.

Neste primeiro momento causou curiosidade em muitos. Alguns chegaram a vir aqui em casa vê-lo pessoalmente. Não estavam crendo em uma existência tão distinta. Mas logo se acostumaram com ele e fizeram amizade.

Os primeiros amigos, além dos meus, foram as corujas. Elas sempre o convidavam para churrasquinhos e baladas pela noite de Uberlândia. Senti sua agenda cheia, mas ele sempre dava um jeito de me acompanhar. Alah, ia grilar caso contrário.

Depois de algum tempo e com seu networking em andamento, foi convidado para substituir um instrutor de mergulho em Angra. Acabou voltando nas altas temporadas, cobrindo o cara em Paraty e em Fernando de Noronha em alguns casos. Atualmente, é um profissional bastante requisitado. Com essa vida marítima em ascensão, Atarxerxes quase não vem a Uberlândia.

Nossa última viagem foi ao Rio de Janeiro. Ele estava de folga por lá no carnaval. Fomos à Cidade do Samba conhecer o galpão da Mocidade Independente de Padre Miguel. Um show! Ficamos amigos do pessoal da comunidade. Enquanto aguardávamos um coreógrafo chegar, conhecemos uma costureira super simpática, a Ritinha. Dali, fomos curtir a noite na Lapa, no Circo Voador. Ele levou a Ritinha e logo se apaixonaram. Eles formavam um lindo casal, mas ela vive no mundo do samba e ele é um cara mais natureza, mais “Jack Johnson” e a união acabou não durando mais que três anos e onze meses. Mas enfim, ambos conversam pelo MSN todos os dias e de boa. "Pseudo amigos". Sim, Atarxerxes nunca me viu com zero de roupa ãhãh?!

Atarxerxes, sei que você acompanha o blog e que vai ficar inibido com elogios em meríades, mas saiba que nosso amor por ti é verdadeiro, puro e fraterno. Espero te encontrar no carnaval deste ano no Rio! Amo-te!

Killer Bunny

Continuando a sessão Monty Python, outra cena que me fazia perder o fôlego de tanto rir: Killer Bunny

Os Cavaleiros que falam Ni

Até hoje tenho mania de falar "ni". Infância total isso. Alah me permitiu acesso ao melhor do humor britânico! Grata!

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Peraltagens com cigarro

Uma vez, eu e a Susan estávamos sentadas em um butequinho interagindo com a cerveja. Chegaram mais algumas gurias e uma delas, começou a pedir cigarro pra Susan constantemente. Nem era nossa amiga e estava super folgada, achando que o maço era sociedade. Para semear a discórdia, resolvemos colocar um grampo dentro do cigarro. Pegamos o produto discretamente, retiramos o tabaco e nicotina, e colocamos metade de um grampo dentro. Tampamos e deixamos à vista, de forma que a guria o pegasse sem pensar. Dito e feito. A guria pegou o cigarro e começou a grilar, pois a cinza não caía. Por mais que ela batesse, a cinza continuava ali, comprida e reta. Ela mostrava pra gente com ar de desespero e nós agíamos como se nada estivesse acontecendo, como se fosse nóia dela. HAHAHAHAHAHA. Lógico que avisamos o resto da mesa para agir com a mesma "naturalidade". O Grau estava com ela e isso contribuiu também. Depois disso, ela continuava a filar cigarros. Passamos para a semeada número 2 - O Traque. Não me lembro porque, mas apareceu um traque em nossas mãos. Bom, se deu certo colocarmos o grampo, também daria certo colocarmos o traque. Foi o que fizemos. Só que a abordagem deveria ser mais elaborada pois o traque faria barulho antes de estourar. A vítima pegou o cigarro e foi para o banheiro. Fomos atrás. Ao chegarmos, chuva de cigarro! HAHAHAHAHAHA. Igualzinho desenho animado. Ela com cara de susto, imóvel, segurando a bituca de cigarro.